A tomada de decisões por impulso, sem qualquer reflexão ou estudo acarreta, invariavelmente, prejuízos irrecuperáveis.
Está nesta situação a colocação de Funcionários do Ministério da Agricultura em situação de mobilidade especial.
Anunciava, freneticamente, o actual Ministro da Agricultura que no Ministério seriam dispensados 3 500 (três mil e quinhentos) trabalhadores porque eram dispensáveis já que os 7500 que ficavam eram suficientes para garantir os serviços.
Só o Ministro acreditava (?) nessas suas afirmações.
Desde a primeira hora se previu que a colocação de tantos Funcionários em situação de mobilidade especial geraria o caos no Ministério.
E assim aconteceu.
Toda a estrutra operacional do Ministério da Agricultura foi, completamente, destruída.
Hoje o Ministério da Agricultura está completamente desarticulado. Não funciona. Os serviços estão inoperacionais.
Constatando, isto mesmo, o Ministro recuou na sua intenção de dispensar 3 500 Funcionários, quedando-se praticamente pela metade.
A desarticulação ou destruição da operacionalidade do Ministério constata-se no atraso já de dois anos no controlo aos agricultores beneficiários das ajudas europeis.
Neste momento, há serviços do Ministério da Agricultura a realizarem os controlos que deveriam ter sido feitos em 2007.
Acontece que 2007 foi o ano da quase totalidade processual de colcoação de Funcionários em situação de mobilidade especial.
Só se pode concluir que a colocação em SME gerou a total paralisia do Ministério.
Factos são factos e contra factos não há argumentos.
Será que alguém com responsabilidade se esqueceu que a agricultura é hoje uma actividade fundamental à sobrevivência do Homem à superfície da terra?
Será que alguém se esqueceu que a agricultura é a actividade básica da sobrevivência humana e garantia de independência face ao exterior?
Mas os prejuízos não se quedam por aqui.
Quanto significa de perca para os agricultores, em termos financeiros, o atraso de dois anos no pagamento das ajudas?
São percas financeiras pelo não pagamento e são aumento de custos porque os agricultores afectados têm que recorrer ao crédito para poder sobreviver.
Numas contas rápidas pode-se calcular que o prejuízo anual por esse atrazo será na ordem dos 100 000 € por cada milhão @ em atrso de pagamento.
Estes atrasos são resultado da destruição da estrutura operacional do Ministério da Agricultura.
Esta realidade demonstra e confirma que a colocação de Funcionários em, situação de mobilidade especial só trouxe prejuízos, sacrifícios e destruição a um País pequeno e parco de recursos como é o caso de Portugal.
Para onde está a ser conduzida a agricultura nacional?
diremos nós para a destruição total?
Responda quem souber.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
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Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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