O Ministério da Agricultura foi completamente desestruturado roçando uma situação de quase total inoperacionalidade.
Muito pouco, para não se dizer, praticamente, nada funcioona, hoje, no Ministério da Agricultura.
Os pagamentos das ajudas quando é feito é, normalmente, tarde e a más horas o que obriga a sacrifícios, desnecessários e por vezes insuportáveis pata os agricultores.
é oq ue se está a passar com parte significativa do pagamentos das ajudas que deveria ter sido pago em Dezembro passado e que só irão, vamos ver, ser pagas em Maio.
Quanto custa aos agricultores, só em encargos financeiros, o atraso nos pagamentos, em 6 (seis) meses? Se o mínimo de justificação e sem que tenha sido prestada qualquer informação.
Os apoios ao investimento, pura e simplesmente, estão parados.
Ora num sector em perca acentuada por má ou inexistência de políticas para o sector, os investimentos são, absolutamente, fundamentais se não se quer continuar a estrangular um sector fundamental à nossa sobrevivência enquanto Nação.
Muitos agricultores vêem o pagamento das ajudas, a que têm direito, suspenso porque lhes coube em "sorte" terem que ser submetidos a controlo.
Como no Ministério da Agricultura foram dispensados, afastados (colocados em SME) quase 2 000 Funcionários muitos dos quais executavam esse controlo, estes controlos não são feitos e quem está a suportar os custos nos atrasos injustificados são os agricultores que vêem o pagamento das ajudas a que têm direito já com 2 dois anos de atraso.
Os controlos de 2007 estão, ainda neste momento, a ser executados.
Porque está o Governo a impor aos agricultores custos insuportáveis para muitos deles?
Porque continua o Ministro da Agricultura a dar cobertura aos processos de "sanemaento" de Funcionários essenciais ao bom desempenho funcional do ministério?
Quem ganha com isto?
O 1.º Ministro devia intervir e repor legalidade nos processos de afastamento de funcionários.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
quarta-feira, 11 de março de 2009
QUANTO ESTÁ A CUSTAR AO PAÍS A COLOCAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS NA MOBILIDADE?
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administração pública,
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mobilidade especial
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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