Despacho (extracto) n.º 32523/2008
Por despacho do Director Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo,
de 16 de Outubro de 2008:
Cristina Maria Capucho de Mira Ferreira Soares de Sousa e Fernanda
Lourenço Guerreiro Afonso, Técnicas Superiores de 1.ª classe da carreira
de Médico Veterinário, da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do
Alentejo, promovidas automaticamente independentemente de concurso,
a Técnicas Superiores Principais da carreira de Médico Veterinário, ao
abrigo do disposto no artigo 15.º, n.º 3, alínea b), da Lei n.º 10/2004,
de 22 -03, pelo facto de terem obtido classificação de Excelente na
avaliação de desempenho referente ao ano de 2006 e, à data de 31 de
Dezembro de 2006, já ter decorrido o último ano do período de tempo
necessário à promoção.
A presente nomeação produz efeitos à data da aceitação da nomeação.
(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas).
22 de Outubro de 2008. — O Director Regional, João Filipe Chaveiro
Libório.
AQUI ESTÁ MAIS UM BELO EXEMPLO de promoções por mérito.
A Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo não tem a mínima competência na área da veterinária.
Mas pelos vistos mantém técnicas superiores - médicas veterinárias - ao seu serviço.
Como é isto possível?
Como é que isto é permitido?
Como é que este DRAPAl dispensou funcionários necessários aos serviços e manteve estes?
Se a DRAPAl não tem qualquer competência na área da veterinária não pode definir actividades, procediemtnos e atribuições para que trabalha nesta área.
Se não podeia definir actividades, procedimentos e atribuições não podia fixar quaçlquer número de postos de trabalho?
Então como se justifica a continuidade, na dependência hierárquica e funcional da DRAPAl, quando não lhe é possível atribuir quaisquer objectivos?
É que se a DRAPAl não tem quaisquer competência na área da veterinária, não pode aó haver quaisquer postos de trabalho.
E porque assim é pela legislação não é possivel fixar quaisquer objectivos de acordo com a missão da DRAPAl.
Não sendo possível atribuir objectivos (de uma forma legal) aos trabalhadores com competência técnica específica na área da veterinária não é possível classificá-las.
Como justifica o DRAPAl a atribuição de escelente?
Nada disto faz qualquer sentido.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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