Novidades para a Administração Pública
Com o novo ano entra em vigor um novo regime de vínculos que abrange quase 80% dos funcionários, um novo Contrato de Trabalho em Funções Públicas e um novo Estatuto Disciplinar.
A Renascença mostra-lhe o que muda, em termos práticos em 2009.
O Contrato de Trabalho em Funções Públicas é o Código de Trabalho para a Administração Pública e vai abranger cerca de 500 mil funcionários do Estado, ou seja, todos aqueles que com a nova lei deixam o vínculo de nomeação - reservado a partir daqui a quem exerce funções de soberania - e passam a contrato. Para quem transita para a nova situação, a lei prevê ressalvas: Por exemplo, podem ir para a mobilidade especial por tempo indeterminado, até à reforma - enquanto os contratados só lá podem ficar 12 meses - e mantêm-se as mesmas condições para a cessação do vínculo.
No entanto, para os novos funcionários e contratados, as regras que entram agora em vigor facilitam os despedimentos, nomeadamente por inadaptação ao posto de trabalho.
Uma novidade introduzida pelo Contrato de Trabalho em Funções Públicas é a possibilidade das centrais sindicais negociaram com o governo questões relacionadas com a duração e organização do tempo de trabalho, adaptabilidade de horários e as remunerações devidas por trabalho nocturno e extraordinário.
O novo contrato prevê ainda a possibilidade dos funcionários pedirem a pré-reforma a partir dos 55 anos, como já acontece no sector privado.
O novo Estatuto Disciplinar, que também entra em vigor a partir do início de 2009, prevê que um funcionário possa ser alvo de um processo se tiver duas avaliações negativas. Aliás, a Avaliação de Desempenho é uma das partes da reforma que merece contestação dos sindicatos e trabalhadores, nomeadamente, pela introdução de quotas para as notas mais altas e porque condiciona a progressão nas carreiras.
As mais de 1700 carreiras do regime geral foram reduzidas a três e há uma tabela remuneratória única.
Para 2009 fica a discussão da avaliação e revisão de carreiras especiais, como médicos, enfermeiros ou professores universitários.
E face à polémica que muitas destas alterações têm gerado, nas últimas semanas, vários membros do Governo e directores gerais têm percorrido o país para explicar aos trabalhadores e dirigentes as implicações da reforma da Administração Pública.
CC/Ana Carrilho
rr
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
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MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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