João Relvas, Lusa
"O caso português não é isolado", salienta o Ministério de Teixeira dos Santos
A agência de notação financeira Standard & Poor’s (S&P) admite agravar o risco de crédito de Portugal, por meio de uma revisão em alta. O Ministério das Finanças reage com o argumento de que o alerta “decorre da crise mundial”.
O rating da República Portuguesa está actualmente fixado no grau “AA-“, a quarta melhor classificação numa escala de 23. Mas pode vir a ser cortado a breve trecho.
Uma nota da S&P hoje divulgada vem avisar que a notação se encontra sob “vigilância com implicações negativas”. Em perspectiva está um “potencial, mas não inevitável corte do rating no curto prazo”.
Uma revisão em alta do risco de crédito dará lugar ao encarecimento das emissões de dívida pública. O Estado será então obrigado a pagar mais para pedir empréstimos e a jusante o encarecimento acabará por se estender, de forma indirecta, a famílias, empresas e instituições bancárias.
A agência de notação financeira assinala que as reformas estruturais empreendidas pelo Governo de José Sócrates têm mostrado ser “insuficientes”.
A S&P argumenta que “o contexto de eleições ao longo de 2009 será menos favorável à implementação de reformas estruturais”, um cenário que tenderá a agravar-se se “o PS ganhar as legislativas com maioria relativa”.
O país, avisa a agência, “enfrenta desafios crescentes” não só quanto à competitividade, mas também perante o “persistente e baixo” crescimento do Produto Interno Bruto.
Na mesma linha, os analistas da S&P assinalam que a consolidação orçamental já está a “abrandar”, a que se soma o facto de a reforma da Administração Pública ter logrado “menos êxito” do que era esperado pelo Executivo.
”Caso português não é isolado”
Na reacção à nota da Standard & Poor’s, o Ministério das Finanças volta a colocar a tónica no impacto da crise económica internacional.
“Este alerta decorre da crise mundial sem precedentes que estamos a viver”, devolveu uma fonte do Ministério de Teixeira dos Santos, citada pela Agência Lusa.
“O caso português não é isolado, o que demonstra que a crise financeira iniciada na segunda metade de 2007 se tem acentuado e tem vindo a ter consequências cada vez mais graves na actividade económica”, acentuou a mesma fonte.
A expensas da vigilância negativa da S&P, o Ministério das Finanças afirma que vai continuar “a tomar todas as medidas necessárias para combater a crise, estimulando o investimento e a economia, defendendo o emprego e apoiando os desempregados”.
Carlos Santos Neves, RTP
2009-01-13 19:13:22
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
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Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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