Bolsa de recrutamento na Função Pública vai avançar
00h30m
LUCÍLIA TIAGO
Um em cada quatro funcionários públicos em mobilidade está por opção. Até agora foram colocadas em mobilidade 2605 pessoas, tendo 90 reiniciado funções. O Governo está a preparar um novo conjunto de acções de formação.
O Ministério das Finanças está já a preparar uma nova vaga de acções de formação dirigidas aos funcionários públicos em mobilidade especial (SME), para terem lugar ainda no primeiro semestre deste ano. Estas acções de formação, integradas no Programa de Apoio à Requalificação de Pessoal em Mobilidade Especial dirigem-se a todo o pessoal em SME e que em meados deste mês ascendia a 2605 funcionários (ver info).
Dados facultados ao JN pelo Ministério das Finanças mostram que daquele total há 736 funcionários que foram para a mobilidade de forma voluntária e que há 90 funcionários em mobilidade que reiniciaram funções. ainda que a título transitório.
Entretanto entra hoje em vigor a portaria que vem definir e regulamentar as regras dos procedimentos concursais na Administração Pública, um diploma que, segundo referiu ao JN o secretário de Estado da Administração Pública vem, pela primeira vez, permitir a criação de reservas de recrutamento que podem ser usadas para necessidades futuras dos serviços. A par deste procedimento, mantém-se a modalidade comum, destinada ao imediato recrutamento de um trabalhador para ocupação dos postos de trabalho previstos nos mapas de pessoal do serviço.
Esta reserva (ou bolsa) de recrutamento está ainda a ser criada, tendo Gonçalo Castilho avançado ao JN que dentro de muito pouco tempo começarão a ser enviados aos serviços pedidos de informação sobre as respectivas necessidades de efectivos. A resposta dos serviços é voluntária mas, sublinha o secretário de Estado, esta informação permitirá fazer concursos gerais e integrar nesta "bolsa" um conjunto de pessoas que poderão mais tarde, mediante as necessidades, ser colocadas.
Mas esta "bolsa" é um dos aspectos que merece a crítica dos sindicatos. Ao JN, Ana Avoila, da Frente Comum, sublinhou o facto de o "recrutamento" para a bolsa só ser válido por 17 meses.
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Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
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É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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