Ferreira Leite exige mais transparência em nomeações na Função Pública
Ontem às 17:21
A presidente do PSD exigiu mais transparência nas nomeações para os cargos dirigentes da Função Pública. Após receber cinco sindicatos afectos à UGT, Manuela Ferreira Leite disse ainda que a política do Governo não torna o Estado forte.
Reportagem de Emídio Fernando sobre o encontro da presidente do PSD com os sindicatos
A presidente do PSD exigiu, esta segunda-feira, maior transparência nas nomeações para cargos dirigentes na Função Pública que os sindicatos dizem mesmo, em algumas situações, poderem configurar situações de corrupção.
«Em exercício do poder, evidentemente temos de alterar as regras que têm sido seguidos nesta matéria», afirmou Manuela Ferreira Leite após receber um grupo de representantes de cinco sindicatos todos ligados à UGT.
A líder social-democrata mostrou-se solidária com as preocupações dos sindicatos e considerou que a política do Governo não contribui para o fortalecimento do Estado e para um Estado prestigiado.
«Sempre defendemos que o Estado pode e deve ser mais pequeno, mas deve muito forte e muito prestigiado. A política que tem estrado a ser seguida tem sido no sentido de não tornar o Estado forte, pelo contrário, bastante débil e, por outro lado, muito desprestigiado pelas campanhas que são sucessivamente postas a correr contra os funcionários públicos», considerou.
Como exemplos de corrupção, os sindicatos trouxeram à atenção de Ferreira Leite a questão da contratação de serviços de outsourcing para a Função Pública, ao serem trazidos «pessoas oriundas de aparelhos partidários» para cargos dirigentes.
«Na prática, no que isto se traduz é no aprofundamento de uma corrupção que não leva a que os serviços públicos cumpram a sua missão», explicou Bettencourt Picanço, dirigente do STE e porta-voz deste grupo de sindicatos.
Quando questionado sobre se conhecia casos concretos dessa corrupção, este sindicalista lembrou aquilo que é lido nos jornais todos os dias e os «sinais óbvios na sociedade portuguesa que existe corrupção».
Bettencourt Picanço recordou ainda a «corrupção que está subjacente nas conversas de todos os portugueses» e acusou o Governo de privilegiar o parelho partidários nas nomeações para a Função Pública.
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Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
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