Despacho (extracto) n.º 6352/2009
Por despacho do Director Regional -Adjunto de Agricultura e Pescas
de Lisboa e Vale do Tejo de 21 de Janeiro de 2009, ao abrigo do disposto
na alínea b) do n.º 3 do artigo 15.º da Lei n.º 10/2004, de 22 de
Março, os funcionários do quadro da ex -DRARO abaixo indicados são
promovidos automaticamente, independentemente de concurso, para
as categorias igualmente indicadas, por terem obtido a classificação de
Excelente na avaliação de desempenho referente ao ano de 2007, tendo já
decorrido o último ano do período de tempo necessário à sua promoção.
Direcção Regional de Agricultura e Pescas
de Lisboa e Vale do Tejo
Despacho n.º 6351/2009
Ao abrigo do disposto no artigo 35.º do Código do Procedimento
Administrativo e nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 9.º da Lei
n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com a redacção que lhe foi dada pela Lei
n.º 51/2005, de 30 de Agosto, e no sentido de tornar mais célere a instrução
dos processos de contra -ordenação, delego no Dr. Carlos José
dos Santos Enxuto, competência para a nomeação de Instrutor, bem
como para a assinatura da correspondência e expediente necessários à
instrução dos referidos processos.
20 de Janeiro de 2009. — O Director Regional, José António de
Sousa Canha.
Nome
Situação actual Situação futura
Carreira Categoria Carreira Categoria
José Nuno de Lacerda Fonseca . . . . . . . . . . Engenheiro . . . . . . . . . Técnico Superior de
1.ª classe.
Engenheiro . . . . . . . . . Técnico Superior Principal.
Maria da Conceição Canas Serra de Carvalho Engenheiro . . . . . . . . . Técnico Superior de
1.ª classe.
Engenheiro . . . . . . . . . Técnico Superior Principal.
Luís Filipe da Silva Cid . . . . . . . . . . . . . . . . Técnico Superior . . . . Técnico Superior de
1.ª classe.
Técnico Superior . . . . Técnico Superior Principal.
As presentes nomeações produzem efeitos à data da publicação.
22 de Janeiro de 2009. — O Director Regional, José António de Sousa Canha.
Para quem sabe como a classificações de serviço estão a ser atribuídas, este despacho diz tudo.
A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CAMINHA A PASSOS LARGUÍSSIMOS PARA A DESAGREGAÇÃO TOTAL.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
Seguidores
A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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