Com o passar do tempo está cada vez mais generalizada a convicção que um dos critérios usados por aqueles a que foi conferida a possibilidade de intervenção no prcesso de aplicação da Lei da Mobilidade, foi o de penalizar quem lhe é superior (em termos humanos e profissionais, ou seja, aqueles a quem é reconhecida supeiores capacidades). Foi o sentimento da inveja há muito interiorizado por quem não quis trabalhar e progredir à base do trabalho e do sucesso e esperou esta oportunidade para, oportunisticamente, tentar destruir aqueles que são melhores. Poder-se-á até pensar que esta oportunidade foi a cereja no cimo do bolo para satisfazerem o que de pior lhes vai na alma procedendo como vingança pessoal.
Os sinais são muitos e diversos. A análise que tem vindo a ser feita por quem se tem dedicado ao estudo dos casos concretos de colocação em situação de mobilidade especial, permite concluir que os princípios universais de elaboração e aplicação da Lei foram, pura e simplesmente, desprezados. Porquê? Porque, com fortíssima probabilidade, tudo foi preparado, ou melhor, premeditado de forma a permitir afastar os melhores para que não constituissem mais, tropecilho, nas insoindáveis ambições de alguns que não conseguem atingir outros patamares superiores por mérito. Pensaram que só destruindo os melhores, os mais capazes e os mais competentes lhes será possível atingirem os lugares que por puro oportunismo agora conseguiram.
Argumenos do tipo: "EU SÓ ME PREOCUPEI COM OS MEUS" são, suficientemente, elucidativos da metodologia utilizada para aplicação da Lei da Mobilidade.
Aqueles que nunca conseguiram progredir na vida por mérito próprio, mas que jamais perderam a ambição de ocuparem lugares de destaque, pensam que só destruindo os melhores conseguirão atingir os seus desígnios.
É o pior da natureza humana a sobressair.
E o Governo, do que se conhece, não fez nada até agora para evitar todos estes desmandos. O que já foi feito até agora é muito e muito mau. Há que exigir responsabilidades a quem agiu por nítida má fé. Mas para tal é fundamental proceder a uma investigação aprofundada do que foi concretizado.
O que já foi feito com a aplicação da Lei da Mobilidade já é, suficientemente, elucidativo do muito mau que já foi feito a Portugal, aos Portugueses e, principalemente, aos funcionários "saneados" assim como às respectivas famílias.
O nosso País não deve nem pode ser prejudicado pelos desmandos de alguns que utilizando os cargos públicos procuram mais servir-se do que servir.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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