Senhor Ministro das Finanças se desta vez estiver a falar a verdade.
Se o prejuízo do BPN for 700 000 000 € a suportar pelos contribuintes com a sua nacionalização.
Se os ganhos com a colocação de Funcionários em situação de mobilidade especial resultam numa poupança de 3 500 000 €.
Então estes ganhos representam tão só 0,5 % dos prejuízos do BPN que o sr. assumiu, mas que somos nós que temos que pagar.
Mas se compararmos com a 'hipoteca' de mais 4 000 000 000 € de recursos financeiros públicos ao sector bancário,
então,
os 3 500 000 € que o sr. diz poupar com a colcoação de Funcionários Públicos em situação de mobilidade especial,
representam,
0,09 %.
Se compararmos com os encargos hoje assumidos pelo Governo com a dívidas do Estado a fornecedores: 2 450 000 000,
ainda assim,
os 3 500 000 €
representam,
0,1 %.
Se compararmos com a 'hipoteca' total de recursos financeiros públicos ao sector bancário: 20 000 000 000 € + 4 000 000 000 € = 24 000 000 000 €,
então os 3 500 000 €
que o Governo diz poupar (mas não é capaz de provar porque tal é missão impossível) com os Funcionários que mandou colocar em situação de mobilidade especial,
representam,
0,015 %.
Senhor Ministro das Finanças não acha que está a atribuir dignidade ao dinheiro
em detrimento dos cidadãos respeitáveis e profissinais competentes
promovendo e apoiando o seu infundamentado e injustificado 'saneamento' ?
Senhor Ministro das Finanças.
Sendo tão pouco significativo o encargo com o reinício de funções dos Funcionários Públicos colocados em situação de mobilidade especial quando comparado com o dinheiro que o sr. disponibilizou para o sector financeiro
de tal maneira insignificante que se pode considerar desprezível (claro em termos comparativos e financeiros),
0,015 %.
Senhor Ministro das Finanaças
Face à insignificância dos custos com o regresso dos Funcionários à actividade
Porque esse regresso representara o regresso ao reconhecimento da dignidade enquanto Cidadãos e Profissionais.
CONSIDERE E
NACIONALIZE OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS COLOCADOS EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL.
MANDE-OS REGRESSAR AOS SERVIÇOS DE ONDE FORAM, INDEVIDAMEMNTE, AFASTADOS.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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MOBILIDADE ESPECIAL
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