Esta semana chegou ao conhecimento dos Portugueses a análise à construção da Casa da Música no Porto, realizada pelo Tribunal de Contas.
Esse Relatório do tribunal de Contas veio tão só confirmar aquilo que já há muito se sabia.
Ficámos a saber de uma forma formal validada por um Tribunal o de Contas que a Casa da Música no Porto custou 3 vezes o projectado.
O que é de registar é que isto sucede com quase todas as obras públicas. Estas são pagas com o dinheiro dos nossos impostos.
E não uma explicação a dar aos Portugueses?
Não há responsáveis?
Continuamos todos a assobiar para o lado como se não fosse nada conosco?
Onde foi metido o rigor e transparência do Senhor Primeiro Ministro?
Será igual ao rigor e transparência da sua licenciatura?
Não pode deixar de ser revoltante para os pobres, para aqueles que que se preocupam com a pobreza, com o que são, verdadeiramente, Solidários um desvio da ordem dos 70 000 000 € (setenta milhões de euros).
Uma obra projectada para custar menos de 40 000 000 €, ultrapassou os 100 000 000€
Isto é nop mínimo VERGONHOSO.
Não deveria o Tribunal de Contas exigir responsabilidades?
Os Funcionários Públicos colocados em situação de mobilidade especial devem sentir-se profundamente ofendidos com esta situação de que se falou mas, rapidamente, caiu no esquecimento.
Uma questão que lhes irá na Alma:
SABEM OS PORTUGUESES QUANTOS ANOS PAGARIA A CONTINUIDADE DESTES FUNCIONÁRIOS NO ACTIVO?
O desvio de custos da Casa da Música pagaria a continuidade dos Funcionários Públicos colocados na mobilidade,
MAIS 20 ANOS.
Tudo isto não é mais uma ofensa à POBREZA?
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sábado, 6 de dezembro de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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