Desde a posse deste Governo que somos alvo de sucessivos apelos à necessidade de poupar nos recursos públicos.
Foram tomadas muitas e diversificadas medidas de Reforma (?) da Administração Pública objectivadas para a poupança de recursos financeiros.
De entre essas medidas salienta-se a da mobilidade para os funcionários públicos.
Foi anunciada, com pompa e circunstância a necessidade absoluta de reduzir o número de funcionários públicos.
A primeira constatação foi a de que jamais foi especificado o enquadramento e muito menos foi dito onde haveria que reduzir o n.º de funcionários e o respectivo fundamento.
Aconteceu até que a aplicação da chamada Lei da Mobilidade foi aplicada, quase em exclusivo, num dos Minsitérios com menor n.º de Funcionários Públicos, o da Agricultura.
Há quase 4 anos que tudo foi sendo sacrificado em nome do déficite.
Alguém até esqueceu que há mais vida para além do déficite.
Em quase todos os índices de desenvolvimento Portugal ou está no último lugar ou para lá caminha.
Somos o País da Europa com pior distribuição da riqueza.
Somos o País da europa onde a % de pobres é maior.
Somos o País da Europa que impôs maior sacrifícios àqueles que vivem (ou melhor tentam sobreviver) com os reucrsos do trabalho.
As pequenas e médias empresas têm sido alvo de medidas que origam o seu sucessivo desaparecimento.
As pequenas e médias empresas, a manter-se o ritmo, vão desaparecer, por completo.
Temos uma % de pobreza que é estrutural.
Depois de 4 anos de sacrifícios impostos à generalidade dos Portugueses eis que senão surge de repentemente um montante de dinheiro disponível para garantir, não se sabe bem o quê já que o sector financeiro sempre apresentou lucros fabulosos.
é por esta razão que não é compreensível a disponibiolização de tantos milhares de milhões de euros para salvar (?) um sector que aparentemente, pelo menos estava muito bem.
Que ajudas pode necessitar um sector onde todas as empresas apresentam lucros significativos?
O que de facto de impossível compreensão é a disponibilização de 24 000 000 000 € para o sector bancários, investir mais uns milhares de milhões de euros num banco, nacionalizar um banco (com dinheiro dos contribuintes), intervir e garantir a sobrevivência de outro banco onde foram já disponibilizados mais umas centanas de milhões de euros
e não existem uns míseros 3,5 milhões de euros para garantir o trabalho a cerca de 2000 Fucionários Públicos que foram afastados dos serviços em nítida violação da Lei ?
Tudo isto é demasiado para ser possível de compreender pela generalidade dos cidadãos.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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