A notícia que se transcreveu no post anterior é bem elucidativa da forma como se deturpa a realidade e as promessas do actual Governo.
Com o título: "OE2009: Governo reduziu 51.486 funcionários em três anos" o semanário Expresso on line publicou uma notícia da LUSA onde a realidade e as promessas governamentais foram deturpadas.
Desta forma se tenta enganar a opinião pública.
Cabe perguntar porque se esconde a promessa do actual Governo feita em 2005 de DISPENSAR 75 000 FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS.
Não era objectivo do Governo reduzir o número de funcionários públicos em 75 000.
Há aqui uma enorme diferença.
O que o actual Governo predendia levar a cabo era dispensar 75 000 FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS para além dos que se reformassem.
Estamos perante mais um embuste.
Felizmente ainda há em Portugal quem tenha memória.
É que o objectivo governamental de dispensar 75 000 funcionários públicos revelou-se um enormíssimo fracasso.
Porquê?
Porque a chamada Lei da Mobilidade que foi elaborada e promulgada para permitir dispensar 75 000 FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS revelou-se inaplicável.
POis é. Esta a realidade. A Lei da Mobilidade (Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro) não é passível de ser aplicada.
E por esta razão, revelou-se um enormíssimo fracasso a dispensa de 75 000 FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS.
Até esta data foram colocados em situação de mobilidade especial menos de 2 000FUNCIONÁRIOS, ou seja, menos de 3% do objectivo inicial anunciado.
Também nesta como em muitos outros dos anúncios feitos querem transformar este fracasso monstruoso num objectivo cumprido.
Jamais foi objectivo deste Governo reduzir em 75 000 o n.º de funcionários públicos.
O anúncio governamental foi o de dispensar 75 000 FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS.
Os Funcionários Públicos que se aposentassem, ao longo da actual legislatura, não entraram em linha de conta para a fixação do objectivo de dispensar 75 000 FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS.
Tal como muitos outros objectivos governamentais também a dispensa de 75 000 FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS revelou-se um monstruosos fracasso.
E por mais que tentem manipular os objectivos e os resultados, na realidade conseguidos, jamais vão conseguir que uma mentira repetida até à exaustação se transforme em verdade admitida.
Aqui é tanto mais lastimável a manipulação da informação quando o que está, verdadeiramente, em causa é a dignidade, profundamente, ferida de cidadãos impolutos, profissionais brilhantes e competentíssimos que por razões de natureza, exclusivamente, política foram afastados, sem a mínima justificação ou fundamentação dos serviços aos quais se entregaram com empenhamento, a todos os títulos , louvável.
Os FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS SANEADOS (É o Dr. Medina Carreira que o afirma no seu livro que editou em conjunto com Ricardo Costa) deveriam ter sido alvo de louvor, pelos serviços prestados ao longo de cerca de 30 anos de bom e efectivo serviço.
Lamentavelomente, em substituição do merecido louvor, estes cerca de 2 000 FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS foram alvo de uma injustificável perseguição, foram humilhados, desprezados, desvalorizados depois de uma vida inteira dedicada à causa pública.
E o que consentiu, ou melhor, promovei o actual Governo?
Um autêntico sanemaento daqueles que são, certamente, os melhores FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS que estavam ao serviço.
O seu saneamento teve copmo causas: a inveja, a vingança, entre outros sentimentos negativos.
Ao Governo competia garantir que nada disto aconteceria.
Lamentavelmente e ao contrário do que seria expectável o actual Governo até agora tem dado total cobertura às actuações que decorreram à margem da Lei.
Os Valores Humanos e os Direitos Humanos foram, pura e simplesmente, desprezados, tal como as leis da República de um Estado como é Portugal que se deseja DEMOCRÁTICO.
COM A COLABORAÇÃO DE ALGUNS ÓRGÃOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL O QUE O GOVERNO PRETENDE É TRASNFORMAR UM ROTUNDO FRACASSO NUM SUCESSO.
MAS COMO SUCESSO É ATINGIR OBJECTIVOS
E FRACASSO É NÃO OS ATINGIR
E CUMPRIR 3% DA META
NÃO PODE DEIXAR DE SER CONSIDERADO UM ROTUNDO FRACASSO.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
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