Cria, inclusivamente, condições de melhoria da sua empregabilidade ao consagrar mecanismos de requalificação e de reorientação profissional dos funcionários públicos.
Quando é que o Ministro de Estad e das Finanças passará das palavras aos actos?
É que tudo o que afirmou aquando da apresentação da proposta de Lei da Mobilidade ainda nada cumpriu.
Porque não quer ouvir os Funcionários Públicos colocados em situação de mobilidade especial ?
Quando concedrá a audiência a esses Funcionários ?
O pedido de audiência está feito há ano e meio e nem resposta mereceu.
Onde está essa capacidade de diálogo tão propalada mas sempre evitada?
QUEM NÃO DEVE NÃO TEME.
É a sabedoria popular que o diz.
Se o Minisro de Estado e das Finanças está tão de consciência tranquila porque não recebe os Funcionários Públicos que mandou afastar dos serviços?
E o Ministro continuou:
O que o Governo quer e se propõe fazer é ajudar os funcionários públicos a reiniciarem a sua actividade profissional, seja na Administração Pública ou, em última instância, e se for essa a sua opção, fora dela.
Senhor Ministro quando passará das palavras aos actos?
É que até esta data os Funcionários Públicos afastados foram, pura e simplesmente, abandonados à syua sorte. Depois de mais de 3 décadas de dedicação à causa pública.
Senhor Ministro não é a acoerência que faz melhorar e aumentar a credibilidade?
Porque espera para cumprir o que prometeu?
Para que não restem quaisquer dúvidas de que as palavras do Ministro não valem nada mais do que simples palavras transcreve-se mais um trecho desse seu discurso:
Enquadrar o sistema de mobilidade especial não deve, pois, ser fonte de ansiedade ou de receio para os funcionários públicos. O Governo sabe bem a dimensão qualitativa e quantitativa desta realidade, e não deixará os funcionários públicos sozinhos, ao abandono.
Pois é na situação de total e absoluto abandono, ou ainda pior que isso, tratados com o maior dos desprezos que os Funcionários saneados como o afirma Medina Carreira estão a ser tratados por este Governo e pelos dirigentes da Administração Pública.
Como reagiria o Ministro se colocado numa situação em que recebe uma guia de marcha manuscrita informando-o de que os seus serviços não seriam mais necessários?
Os Funcionários Públicos colocados em situação de mobiliadde especial foram tratados com um estatuto inferior ao de qualquer animal. Estes têm direito a guia de marcha e ao bem estar animal. Os Funcionários na mobilidade só tiveram direito a guia de marcha.
E continua o Ministro no seu discurso:
Esta é uma reforma de longo alcance.
Pois é. É de tão grade alcance que a mobilidade atinge menos de 2000 Funcionários (e ainda bem que mais nenhum foi penalizado) ou seja o grande alcance anunciado por este Ministro é de 0,3 %.
Esta é a grande visão que o Ministro tem do grande alcance desta medida de reforma(?) da Administração Pública.
Experimente o Ministro a perguntar aos Funcionáriso Públicos o seu nível de satisfação com as medidas tomadas por este Governo para a Administração Pública.
E não resistimos a transcrever a última afirmação do Minsitro das Finanças:
Para os funcionários públicos trata-se de os prestigiar, fazendo sentir ao país que deles precisa, e que eles servem, nos locais próprios e melhor, o seu país.
Se não fosse assunto demasiado sério diriamos que estamos perante um cúmulo dos cúmulos da hipocrisia.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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