A auto proclamada reforma da administração pública não passa de um monumental embuste.
Alguém se lembra já do PRACE?
De facto não houve nem está a decorrer qualquer reforma da administração pública.
O que até hoje tem ocorrido na actual legislatura mais não são do que medidas avulsas cujas consequências são, invarialvelçmente, a penalização dos trabalhadores.
Vir agora querer explicar aos Funcionários Públicos uma Reforma que não existe e que transformou os Funcionários Públicos em vítimas não tem expliocação possível.
Ou a haver necessidade de explicar alguma coisa essa explicação deveria ter ocorrido antes das medidas tomadas.
O que até tem acontecido é a sistemática e injustificável penalização dos Trabalhadores da Administração Pública.
São estes que tudo têm suportadao.
Inclusivamente, têm sido humilhados, espezinhados e prejudicados.
Quantos anos estiveram sem aumentos?
Há quantos anos não há progressões nas carreiras, excepto para alguns protegidos?
Quantas coisas que eram dadas como garantias foram retiradas?
Subsistemas de saúde e seguranmça social?
E tudo o mais.
Tudo isto foi feito sem nenhuma explicação.
NÃO ACHA O GOVERNO QUE AGORA SÃO SOPAS DEPOIS DE ALMOÇO?
Para quê agora tentar justificar as medidas tomadas quando elas eram absolutamente dispensáveis?
Não é Portugal o país da Europa onde a diferença entre os vencimentos mais elevados e mais baixos é a maior?
Já reparámos que são aqueles que têm vencimentos de topo que afirmam, sistematicamente, que os aumentos de vencimentos têm que ser comedidos?
Já reparámos que são esses cavalheiros que conduziram o sitema financeiro para o caos que está instalado?
Já vimos aqueles que são responsáveis pela criação ou geração das actuais dificuldades tentam agora passar ao lado das mesmas?
Os Governantes podem ter a certeza que vão ter que explicar muito bem as razões porque não procederam a qualquer reforma da Administração Pública.
Vão ter que explicar muito bem porque se limitaram a tomar medidas que, invarialvelmente, tiveram uma só consequência: PREJUDICAR QUEM TRABALHA.
Esperemos que essas sessões de esclarecimento sejam abertas ao diálogo e não se limitem a meras diarreias orais.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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