CAP concorda com críticas de Sevinate Pinto
12 | 05 | 2009 13.31H
O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), João Machado, afirmou hoje estar "totalmente de acordo" com as críticas do ex-ministro Sevinate Pinto à política agrícola do Governo, considerando-as "muito fundamentadas".
Destak/Lusa | destak@destak.pt
"Nós concordamos com as críticas e com o tom em que foram feitas", declarou João Machado, sublinhando que a CAP está "sintonizada com as críticas que o engenheiro Sevinate Pinto fez".
O ex-ministro da Agricultura Armando Sevinate Pinto disse segunda-feira à noite, no final de um jantar em Aveiro, no âmbito das jornadas parlamentares do CDS-PP, que ouve muitas queixas enquanto consultor do Presidente da República, Cavaco Silva, para o sector.
"Os programas não estão em funcionamento, os pagamentos não estão a ser feitos e os atrasos são sistemáticos", afirmou Sevinate Pinto, ex-ministro da Agricultura durante dois anos, no Governo PSD/CDS-PP de Durão Barroso.
Para Sevinate Pinto, quando o ministro da Agricultura diz que "a crise ainda não chegou à agricultura, incomoda os agricultores, a verdade e até incomoda a própria democracia".
Hoje, em Évora, à margem de uma reunião com agricultores, o presidente da CAP disse que as declarações de Sevinate Pinto "vão no sentido das mesmas críticas" que a confederação tem feito.
"São críticas, seguramente, muito fundamentadas", afirmou João Machado, referindo que Sevinate Pinto foi ministro da Agricultura e "conhece muito bem os meandros da Política Agrícola Comum (PAC) e da maneira como se deve gerir a PAC em Portugal".
A CAP reuniu hoje em Évora com associações da região para fazer um balanço de quatro anos de governação socialista em matéria de agricultura, numa ronda que se vai estender a todo o país.
"O balanço, até agora, tem sido muito negativo", disse João Machado, garantindo que os agricultores "tomarão as devidas medidas até às eleições" legislativas, não afastando eventuais acções de protesto.
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Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
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Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
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