DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL

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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO

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MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Reforma que dispensa os melhores

Do que é permitido conhecer da reforma da administração pública em curso, nomeadamente, os nomes dos funcionários que estão a ser dispensados é possivel afirmar, com toda a convicção, que o Estado está a desperdiçar capacidades, conhecimentos e saberes do melhor que o nosso País tem.
Já até o Senhor Presidente da República fez um reparo público no sentido de que Portugal é tantas vezes referido ser parco em recursos humanos competentes dentro da sua administração que não se poderia dar ao luxo de dispensar aqueles que já deram sobejas provas de serem competentes.
Mas é precisamente isso que está a acontecer. Os melhores, os mais competentes, os mais dedicados e empenhados no bom funcionamento dos serviços servindo bem os cidadãos são os que estão a ser colocados na situação de mobilidade. No fundo a mais não corresponde do que dispensá-los dos serviços a que se dedicaram de alma e coração.
Talvez fosse bom os responsáveis por esta reforma criarem as condições necessárias para o acompa nhamento e avaliação do que está a ser feito.
Certamente que seríamos confrontados com surpresas.
Portugal poder-se-á dar ao luxo de dispensar o que tem de melhor.
Respondam os responsáveis.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Dispensar os indispensáveis

Isto também acontece na reforma da administração pública em curso.

Um funcionário solicitou, em 2005, transferência a qual era também do interesse dos serviços receptores. Tal transferência não foi autorizada com base no parecer do Supervisor o qual transcrevemos: O funcionário … constitui pelo seu carácter versátil, uma “peça” fundamental e vital …sendo detentor de profundos com conhecimentos ao nível informático …. A sua eventual desafectação … iria estrangular o bom funcionamento … com prejuízo para os agricultores …. Compreendemos que os atributos do funcionário e o seu estilo “eclético” provoquem a “cobiça” de dirigentes perspectivando a obtenção de uma importante mais-valia … . Face ao exposto, somos de parecer que não deve ser viabilizada/autorizada a requisição peticionada sob pena de estes serviços perderem a capacidade de resposta à lavoura e ficarem amputados ao nível da sua capacidade de realização.

Ora passado um ano essa mesma Administração propõe, para este mesmo funcionário, a passagem à situação de mobilidade especial.

E assim vai a reforma da nossa administração pública.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Reforma que duplica custos

Os factos que vão vindo ao conhecimento público só vêm demonstrar que a chamada reforma da administração em vez de poupar vai acarretar duplicação de custos.
A comprovar isto mesmo é o facto hoje conhecido de renovação do contrato de 5 000 (cinco mil) trabalhadores não docentes, para o Ministério da Educação.
Não estando nem poderia estar minimamente em causa tal contratação, a mesma só veio demonstrar duas coisas:
1.ª- que não há funcionários públicos a mais. Tanto assim é que é necessário contratar mais trabalhadores.
2.ª- a Lei da Mobilidade não foi aplicada.
Os contratados que agora terminavam o respectivo contrato são na sua maioria trabalhadores administrativos.
Os dispensados são na sua maioria funcionários administrativos.
A haver verdadeiramente intenção de diminuir custos os responsáveis poriam em funcionamento os mecanismos previstos na Lei para que os funcionários dispensados ocupassem os postos de trabalho onde pela sua aptidão profissional pudessem desempenhar funções.
Desta forma só seria pago um vencimento.
Com tudo foi concretizado vai haver funcionários dispensados que vão continuar a receber o seu vencimento sem poderem trabalhar e o Estado vai pagar vencimentos aos contratados.
O erário público vai pagar dois vencimentos quando na realidade só deveria pagar um.
Ficou prejudicado um dos objectivos anunciados: diminuição de custos.
E é legítimos aos funcionários dispensados deduzir que foram alvo de uma selecção dirigida a si.

Mobilidade na função pública

Os Funcionários Públicos estão a ser dispensados ao abrigo da figura que denominaram mobilidade especial.
Ora aqui reside uma primeira contradição entre o objecto da Lei e o que está a ser levado a cabo.
O objecto da Lei estabelece a mobilidade como instrumento de transferência entre serviços com vista ao seu aproveitamento racional.
Ora nem uma coisa nem outra está a ser feita.
Os funcionários estão a ser colocados na chamada disponibilidade que a mais não corresponde do que à sua dispensa pura e dura.
Todos os que têm tentado mudar de serviço tê visto os seus pedidos recusados.
E também não é entendível que impedir os funcionários de trabalhar corresponda ao seu aproveitamento racional.
Sendo este o entendimento e parece que dificilmente poderá haver outro não é possível compreender o que está a ser feito a muitos Funcionários competentes, empenhados e dedicados à causa pública. Com fortíssima probabilidade estão a ser dispensados os melhores.
Não é entendível numa Administração muitas vezes acusada de parca em recursos humanos competentes, estar a dispensar os melhores.
Ou será isto mesmos que pretendem?
Dispensar os melhores para que os medíocres possam continuar?
Responda quem sabe.

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Serviços próximo dos cidadãos

A anunciada medida no âmbito da reforma da administração pública de aproximação dos serviços aos cidadãos ainda está por concretizar. O que está de facto em concretização é o encerramento de serviços que estão próximos dos cidadãos.
Veja-se o caso da esmagadora maioria das zonas agrárias. Estas foram criadas aquando da era Guterres pelo Ministro da Agricultura de então Capoulas dos Santos. Esta medida sim foi de significativa aproximação dos serviços aos agricultores/cidadãos.
O encerramento de zonas agrárias está em contradição com o objectivo anunciado de aproximação de serviços aos cidadãos.
Este é mais um facto que demonstra como os objectivos anunciados para a reforma da administração estão cada vez mais longe de poderem ser alcançados.
Pior que isso é que o que está a ser concretizado é exactamente o contrário do que é anunciado.
É preciso falar com precisão aos Portugueses. Estes têm o direito de saber o que está a ser feito com o seu dinheiro e às suas custas.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Objectivos para os organismos públicos

Agora que tanto se fala na avaliação dos serviços e dos funcionários públicos é a ocasião para analisarmos o que se está a passar.
E o que de facto se está a passar não abona nada a favor dos responsáveis pelo funcionamento dos serviços.
O que está a ser feito não cumpre minimamente os preceitos legais que esses responsáveis são os primeiros a dever cumprir.
O que está a ser feito é só a avaliação dos funcionários públicos. Mas como é que poderá ser feita em consciência a avaliação dos funcionários tendo por base os objectivos anuais que lhe são determinados se os serviços aos quais esses mesmos funcionários pertencem não apresentaram o plano anual de actividades nem os objectivos para as suas unidades orgânicas?
Como é possível fixar objectivos aos funcionários se os serviços não têm objectivos?
Ou será que a não elaboração do plano de actividades e dos objectivos para as unidades orgânicas tem como objectivo a não avaliação dos serviços e consequentemente dos respectivos responsáveis?
A avaliação é uma cadeia. Se não há objectivos organizacionais não é possível fixar objectivos aos funcionários.
Os procedimentos não estão a seguir o que a Lei impõe. Porquê?
Responda quem souber, Ou melhor responde quem deve.

Dispensa de Funcionários

Os factos permitem concluir que a selecção de pessoal a colocar na chamada mobilidade especial que a mais não corresponde do que a uma dispensa pura e dura não obedeceram a quaisquer critérios objectivos.
Em primeiro lugar porque os organismos que estão a dispensar funcionários não apresentaram como é obrigatório por lei o respectivo plano de actividades nem os objectivos para as suas unidades orgânicas.
Daqui só é possível concluir em consciência que não havendo nem plano de actividades nem objectivos não é possível estabelecer o número de postos de trabalho necessários.
Também é legítimo concluir que não cumpriu a Lei foram os organismos que não procederam em conformidade com a mesma.
Em segundo lugar e verdadeiramente não é possível determinar objectivos aos funcionários se os organismos aos quais pertencem não têm eles próprios objectivos.
Se alguém está a falhar esse alguém não são certamente os funcionários públicos que inesperadamente e de surpresa foram dispensados.
Quem garante em consciência e com objectividade que os funcionários que foram dispensados não são os mais aptos para a concretização da anunciada reforma da administração?
Do que já é possível conhecer pode-se afirmar que muitos dos que estão a ser dispensados são dos mais competentes da nossa administração. O seu curriculum é bem a prova disso.

domingo, 26 de agosto de 2007

Para onde vamos?

Ainda termos alguma possibilidade de continuidade enquanto sociedade livre e democrática?
Onde param os princípios e os valores que importa preservar?
Ou estamos numa sociedade dominada? Onde só alguns - poucos - têm direitos?
A sociedade portuguesa é uma sociedade amorfa? Ou estará em ebulição?
Será possível continuar assim por muiyo mais tempo?
Os Portugueses continuarão a suportar isto?
Os Portugueses poderão voltar a ter voz?
Ou os iluminados serão suficientes para tudo?
Os Portugueses estão a suportar custos cada vez mais difíceis de suportar por acumulação sucessiva de erros cometidos por outros?
A pobreza é estrutural?
Porque não diminui?
Onde para a solidariedade? Ou esta palavra já foi banida do nosso vocabulário?

FALAR CLARO

Está em curso o que os autores chamam Reforma da Administração Pública.
Mas o que se conhece desta auto-proclamada reforma?
À dispensa de funcionários zelosos, cumpridores, respeitadores, competentes, motivados, empenhados.
Desde logo surge uma pergunta: porque se dispensam estes funcionários se são do melhor que a administração pública tem?
O que está a ser feito?
Quem o está a fazer?
Quais são os objectivos?
Os Portugueses, porque são eles que estão a pagar a reforma, têm direito a ser informados com verdade e com realismo.
O que é do máximo interesse dos Portugueses não pode ser-lhes escondido.
QUEM NÃO DEVE NÃO TEME.
Se a reforma está a ser escondida é porque os seus responsáveis têm receio das consequências do que estão a impôr.

COMO A REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DUPLICA CUSTOS

Ontem no Jornal de Sábado da SIC pudémos confirmar aquilo que há muito já sabiamos: a reforma da administração pública não vai conseguir reduzir custos de funcionamento, vai si duplicar muitos desses custos.
A responsável pela limpeza da zona agrária de Elvas foi muito clara.
Ela era a única pessoa responsável pela limpeza.
Foi dispensada.
Porque é necessári proceder à higienização do edifício onde continua afuncionar essa zona agrária, é agora necessário recorrer ao serviço de outra pessoa.
O que vai acontecer agora.
O Estado vai continuar a pagar na íntegra o vencimento da funcionária dispensada.
Vai ser absolutamente necessário contratualizar serviços de limpeza, os quais dificilmente não ãcarretarão custos superiores ao vencimento da funcionária dispensada.
Desta forma os custos de serviços considerados por alguns iluminados desnecessários vão no mínimo duplicar.
A reforma da administração pública neste caso concreto em vez de contribuir para a diminuição dos custos vai mas é mais que duplicá-los.
Não é tempo de exigir já responsabilidades a quem está a decidir ao contrário dos objectivos a que deve obdiência?
Este é um caso. Mas muitíssimos outros são possíveis de assinalar.
Razões há para que esta funcionária exemplar e que garantiu durante duas décadas a limpeza da zona agrária de Elvas para ser afasatada dos serviços.
Seria bom que as razões que conduziram ao seu afastamento vissem a luz do dia.
É fundamental proceder-se a uma rápida avaliação do que até agora já foi feito.
Já agora uma sugestão. Porque não encarregar os funcionários que foram dispensados ma sque estão a ser pagos com o dinheiro dos nossos impostos de procederem a essa avaliação?
Muitos dos que forma afastados dos serviços são dos melhores de que a administração dispõe.
Observe-se o seu curriculum e eventuais dúvidas serão rapidamente dissipadas.
AVALIE-SE O QUE JÀ ESTÀ FEITO.

sábado, 25 de agosto de 2007

PARA ONDE ESTÁ A SER CONDUZIDA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA?

Tendo plena consciência que a Administração Pública é a primeira e única responsável pela concretização das políticas públicas definidas pelos sucessivos governos, é desejável, imprescindível dotar a Administração de estabilidade. E porque assim é e porque só assim pode ser são incompreensíveis e intoleráveis as medidas que prejudicam e penalizam aqueles que nela servem.
Portugal tem das melhores administrações do mundo. Tem funcionários sérios, competentes, dedicados, motivados e empenhados. O que estão a fazer a alguns, dispensando-os injustificadamente só serve para criar instabilidade. E ao que se assite agora é à paralização quase total de muitos serviços.
A motivação, empenhamento e dedicação estão muitísismo atingidas correndo-se o risco de perde irrecuperável.
É necessário e urgente por cobro ao que está a ser feito. Do que se conhece à Administração Pública é uma perca irreparável de massa crítica o que só tem como consequência o abaixamento significativo do nível de competências.
É isto que os responsáveis querem para a sua reforma?
Certamente não. Então emendem a mão corrijam os erros que já cometeram e já foram muitos e promovam uma autência REFORMA.

CLAREZA E TRANSPARÊNCIA

A auto denominada Reforma da Administração Pública criou uma figura a que chamou de mobilidade despecial.
Mas o que é a mobilidade especial? É a colocação dos funcionários públicos em inactividade, ou seja, sem que lhes seja permitido o exercício da sua prifissão.
Esta situação é muitíssimo prejudicial para os funcionários para além de ser também traumatizante.
Mas a gravidade desta situação é o secretismo com que tudo está a ser feito.
Porque quem não deve não teme, o que estão a esconder dos funcionários e dos portugueses?
Os comportamentos são bem demonstrativos que algo têm a esconder.
Se nada tivessem a esconder prestavam informações e esclarecimentos aos funcionários.
Esclareçam para sabermos o que está a ser feito com o dinheiro (dizem que é pouco) dos Portugueses.
O que estão a fazer corre o risco de ser anulado por decisão judicial.
Esperamos que sejam os responsáveis a pagar os custos dos erros cometidos.
Não podem ser os funcionários a pagar os erros dos que tomam as decisões
A justiça terá que ser feita.
Esperamos que o seja o mais rapidamente necessário.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

ENGANADOS

Os Funcionários Públicos que estão a ser encaminhados para a situação de mobilidade especial têm toda a legitimidade para se sentirem enganados.
Porquê?
Porque o(s) decisore(s) utilizou(aram)(?) a classificação de serviço que foi atribuída aos Funcionários, exclusivamente, para efeitos de progressão na carreira, para outros bens distintos e bastante penalizadores (só superados pela demissão/expulsão) para esses mesmos Funcionários. Pretensamente a classificação de serviço atribuída com um objectivo para utilizada para outro bem diferente, sem que nada fosse comunicado aos Funcionbários.
Por isto é legítimo a estes Funcionários sentirem-se enganados.
Importa agora apurar se é legítimo ao(s) decisore(s), em nome da Administração Pública, utlilizarem a classificação de serviço para fins diferentes daqueles com que foi atribuída sem a autorização destes mesmos Funcionários.
Está assim posta em causa e com toda a razão, pelos menos à luz dos princíos da moral e da ética, a legitimidade da decisão de dispensar estes Funcionários, remetendo-os para uma situação inconcebível.
A estes mesmos Funcionários assiste todo o direito de se sentirem absolutamente indignados.
Será legítimo utilizar uma "coisa" que foi "feita" para o cumprimento de um objectivo, pegar nessa mesma "coisa" e utilizá-la para fim diferente sem o conhecimento e muito menos sem o consentimento dos visados?
Os Funcionários sentem-se ENGANADOS.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

APROXIMAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS CIDADÃOS

Ouvimos há tempos responsáveis pela Reforma (será?) da Administração Pública que a mesma tem também como objectivo a aproximação dos serviços dos cidadãos.
Quem é que poderá discordar de um objectivo como estes? Ninguém, certamente.
Mas ao que estamos assistindo?
Ao encerramento da maioria das zonas agrárias, as quais estavam localizadas nos concelhos, essencialmente rurais.
Ainda que se queira fazer crer que os Portugueses têm a memória curta, ainda há aqueles que se lembram que foi no 1.º Governo do Eng.º Guterres (do Partido Socialista) que estas zonas agrárias foram criadas. Entre esse e o actual Governo há muitos membros em comum.
Quando é que estavam errados. Há 10 anos atrás ou agora?
O que está a ser feito não bate certo com o que foi feito há 10 anos atrás.
Perante esta situação só restará fazer uma pergunta a quem anunciou a aproximação dos serviços dos cidadãos, como é que se aproximam os serviços encerrando-os?
Esta é tão só mais uma contradição entre o que se anunciou e o que está a ser praticado.
Coerência é coisa que está totalmente ausente da Reforma (ser´?) que está em fase de concretização.
Do que se conhece a única coisa que verdadeiramente está a contecer com esta anunciada Reforma é o afastamento de Funcionários, e com fortíssima probabilidade, os mais válidos e os mais competentes.
Quem os seleccionou?
Com que critérios?
Os Funcionários que estão a ser afastados e que demonstraram à exaustão que são os mais válidos e os mais competentes estariam a constituir travão àqueles que só progridem por subserviência, amiguismo e por humilhação?
Os Portugueses querem saber o que está a ser feito a alguns dos seus cidadãos de referência.
Alguém vao ter que explicar muito bem o que está a ser feito com o que de melhor existe em recursos humanos da nossa Administração.

domingo, 12 de agosto de 2007

CRITÉRIOS PARA AFASTAR FUNCIONÁRIOS

Os Funcionários do Ministério da Agricultura que estão a ser afastados dos serviços desconhecem em absoluto os critérios que conduziram ao seu afastamento.
Apresentou-se o critério da classificação de serviço, mas situações há em que Funcionários com classificação mais alta foram afastados.
Pela área geográfica também não foi, porque houve Funcionários a quem lhes foi proporcionada a prévia transferência de forma agarantirem a sua continuidade. Aos afastados só disto mesmo lhes foi dado conhecimento. Os Funcionários afastados foram tratados como coisas despresíveis e inservíveis. Os decisores tudo fizeram no mais absoluto secretismo. Recusaram-se mesmo a prestar qualquer informação visados.
Porque esconderam os processo dos visados?
Quem não deve não teme.
Os dispensados vão utuilizar todos os meios válidos ao seu alcance de forma a repôr justiça.
Os dispensados vão querer identificar os verdadeiros responsáveis pelo seu injustificado e injustificável afastamento.
O seu afastamento resulta de uma selecção da qual não se conhecem quaisquer critérios.
Estando-se num Estado Democrático e de Direito como é Portugal é inaceitável que se tome mdecisões secretas que visam única e exclusivamente o afastamento de Funcionários pré-seleccionados para tal.
O rei vai nu?
Há direitos que deveriam ter sido respeitados.
Os Funcionários são dignos de respeito e consideração.
Não podem ser afasatados da forma indigna como o foram.
A Reforma (?) estará a ir por bons caminhos? Da forma como está a ser concretizada tudo aponta para que não.
A defesa do seu bom nome, das suas competências, do seu brio profissional, do seu profissionalismo vai dar origem a uma série infindável de processos juntos dos vários Tribunais.
Pena é que tenham que ser os Funcionários a ter que pagar a sua defesa da Honra assim como a defesa da Administração através dos seus impostos.
Até aqui os Funcionários injustificadamente afastados saiem duplamente prejudicados.

sábado, 11 de agosto de 2007

É PRECISO QUE ALGUMA COISA MUDE PARA QUE TUDO CONTINUE NA MESMA

O que se está a passar no Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas é tão só o afastamento injustificado e injustificável de funcionários, previamente, seleccionados - alvos de discriminação negativa.
Os que já foram e os que estão previstos serem afastados dos serviços aos quais se dedicaram ao longo de uma também longa vida profissional, estão, sem sombra de dúvida os melhores entre os melhores.
O que até agora foi feito mais não foi do que afastar Funcionários dos melhores e dos mais dedicados à coisa pública.
Porque se discriminou de uma forma negativa tão elevadíssimo número de Funcionários?
Porque se escolheram primeiro os Funcionários a dispensar e só depois é que foram concretizados os procedimentos?
Onde está o respeito pela dignidade Humana e Profissional que é devida a estes dedicados Funcionários?
Porque foram, estes Funcionários, completamente desprezados em todo o processo que visou, em exclusivo, remeter, estes Funcionários, em concreto para umna situação de inactividade?
A quem interessa afastar os melhores entre os melhores?
É com o afastamento dos melhores, dos mais competentes, dos mais dedicados que se pretende elevar a anunciada qualidade dos serviços públicos?
A quem aproveita o afastamento dos melhores e dos mais competentes? Ao País e aos Portugueses não é certamente.
Este processo de afasatamento injustificado e injustificável do melhor que a Administração Pública tem, vai ter consequências desastrosas com reflexos também para as contas públicas.
Portugal está a ser conduzido para o aumento da pobreza.
O caminho que está a ser percorrido terá consequências negativas para as gerações futuras com custos que estão já a ser suportados e que vão continuar ao longo de várias décadas.
É tempo de promover a competência (e não a subserviência que só premeia os incapazes), a qualificação (e não a proximidade que só premeia os amigos), a eficiência e a eficácia.
De facto é necessário reformar a Administração Pública, mas tal como está a ser concretizada tudo levar a poder-se concluir que alguma coisa está a ser feita para que tudo continue na mesma - no sentido do abaixamento contínuo da qualidade dos serviços prestados.

HOMENS, CIDADÃOS E PROFISSIONAIS TRATADOS DE UMA FORMA INDIGNA

Foi ontem publicada mais uma lista nominativa de Funcionários para integrarem o quadro da mobilidade especial.
A forma como o anúncio é feito mais parece a informação de animais a abater por os Funcionários Públicos estarem afectados por uma qualquer doença de declaração obrigatória.
Foram mais cerca de 200 Funcionários Públicos que foram colocados numa situação de inactividade, de desemprego sem que nada lhes tenha sido informado ou sem que a sua dignidade enquanto Homens, cidadãos e profissionais tenha sido minimamente respeitada.
Foram mais cerca de 200 alvos abatidos ao efectivo.
É incompreensível, inconcebível e inaceitável que Funcionários Públicos que deram o melhor de si, a Portugal e aos Portugueses sejam afsatados dos serviços aos quais dedicaram os melhores anos das suas vidas sem qualquer justificação ou sem que lhes tenha sido prestada qualquer informação.
Situações como estas seriam impensáveis num Estado de Direito e Democrático como os Portugueses pensavam que viviam em Portugal.
Os Funbcionários Públicos remetidos sem qualquer justificação e sem qualquer informação para a situação que os responsáveis designaram de mobilidade especial são tratados como se se tratasse de troféus de caça.
A dignidade enquanto Homens, enquanto cidadãos e enquanto profissionais foi pura e simplesmente ignorada.
Porquê?
Tudo, mais cedo mou mais tarde vai ter que ser explicado, primeiro aos visados que viram toda uma vida destruída por um acto sem a mínima justificação. Vingança? Inveja? Retaliação?
Qual o critéro usado?
Sim vai ser necessáruio apresentar o(s) critério(s) que conduziu os decisores a remeter os melhores entre os melhores sem qualquer justificação e/ou informação para uma situação que só contribuirá para empobrecer mais ainda o nosso Querido País.
A Administração Pública tantas vezes referida como parca de recursos competentes não se pode dar ao luxo de remeter para uma situação de inactividade o que de melhor está no seu interior.
Será que a tão apregoada lei da mobilidade está a ser aproveitada pelos comissários para se verem livres dos mais competentes para que esses mesmos comissários possam garantir por mais algum tempo os lugares de outra forma jamais atingiriam?
Os dinheiros públicos estão a suportar os erros cometidos. Não será já altura de exigir àqueles que cometem erros que tão caros saiem ao erário público que sejam os próprios a suportar os mesmos?
Enquanto os decisores cometerem erros e forem os alvos da suas decisões a suportarem os custos respectivos jamais haverá moralização.
Os princípios da moral e da ética foram violados.
Mas a democracia só se reforçará com o respeito por etses princípios.
O que já estará em causa é o estado de Direito e Democrático?
As regras já não são para respeitar?
Onde estamos?
Para onde queremos ir?
Viveremos ainda em democracia?
A indignação é um direito que o Dr. Mário Soares, enquanto Presidente da República, consagrou.
A forma como os Funicionários Públicos estão a ser tratados é de todo em todo indigna.
Nada, mas mesmo nada justifica, aquilo que lhes estão a fazer.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

SERÁ POSSÍVEL PROMOVER A INCLUSÃO, EXCLUINDO?

O que se está a passar com a dispensa de Funcionários Públicos ainda que lhe pretendam chamar mobilidade não é mais do que afastar alguns dos melhores do serviço a que se dedicaram durante toda uma vida.
Está-se a excluir muitos do que mais podem contribuir para a melhoria da eficiência e da eficácia de uma Administração Pública ao serviço dos Portugueses.
O afastamento de Funcionários tem muito pouco ou mesmo nada a ver com uma política de inclusão.
Não será possível promover a inclusão, excluindo. Infelizmente para Portugal o que está a ser concretizado tem muito pouco de política de inclusão. Antes pelo contrário estão a afastar os melhores, os que mais provas deram ao longo da sua vida profissional de serem os melhores os mais competentes.
Portugal não é assim um País tão rico que se possa permitir ao luxo de afastar os melhores.
Tal como o Senhor Presidente da República referiu há pouco, quando alguns se queixam de que a Administração Pública Portuguesa é parca em recursos humanos competentes não é compreensível que se afastem os melhores, os que já deram provas de serem competentes.
Portugal para crescer e se desenvolver tem que seleccionar pelo melhor que tem e não ao contrário.
Portugal é um País pequeno com recursos limitados pelo que a responsabilidade é ainda maior. Temos que escolher e seleccionar os melhores entre os melhores.
O que está a suceder pode ter consequências gravosas para o futuro de Portugal.
Modernizar a Administração Pública é fundamental ao progresso e desenvolvimento do nosso País. Por isso mesmo é essencial seleccionar os que melhor preparados estão para que de uma forma eficiente e eficaz contribuam mais e melhor e com menores custos para se atingirem os designios colectivos.
Portugal necessita de todos e fundamentalmente dos melhores. Por esta razão não é possível compreender que muitos dos melhores estejam a ser afastados dos serviços.
Talvez ainda seja tempo de parar e reflectir de forma a evitar continuar-se a cometer erros irreparáveis de custos imprevisíveis.

SERÁ POSSÍVEL PROMOVER A INCLUSÃO, EXCLUINDO?

terça-feira, 7 de agosto de 2007

REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Ou controlo da Administração Pública?
A Administração Pública para poder cumprir a missão do Estado democrático moderno tem que, necessariamente, estar em permanente adaptação. Para tal tem que apostar nos seus recursos humanos, porque só estes constituem, verdadeiramente, os recursos com capacidade.
Para tal todos os processos de mudança têm que envolver os Funcionários Públicos se se deseja que as medidas atinjam os objectivos pré-determinados.
Quando se pretende levar a cabo uma reforma que tem como único objectivo conhecido o afastamento de Funcionários corre-se o risco de estar a tornar a Administração numa máquina ineficiente mas subserviente. E quando assim é em vez de se estar a contribuir para a diminiuição de despesas está-se a promover um crescimento exponencial desses mesmos custos. Pena é que tenham que ser sempre os memsos a pagar - os Trabalhadores.
Será importante que os decisores tenham consciência que são estes os únicos criadores de riqueza.
O capital, recurso importante sem dúvida, mas que por si só não gera riqueza, antes pelo contrário, vive da riqueza criada pelo trabalho, é aquele que necessita de uma Administração Pública débil de forma a que os seus detentores possam beneficiar das actividades tradicionalmente desempenhadas e bem pelos Funcionários Públicos.
A Reforma que está em execução corre seriíssimos riscos de insucesso porque está a ser executada marginalizando os seus agentes, os Funcionários, e com toda a probabilidade os melhores. Talvez aqui resida a razão do secretismo com que a reforma está a ser executada. Uma reforma que verdadeiramente pretenda escolher os melhores não pode nem deve ser executada marginalizando o que de mehor possui, os Funcionários Públicos competentes e com provas dadas.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

PROCESSO SECRETO

A reforma que está a ser tentada na Administração Pública está envolta em total e absoluto secretismo.
Uma reforma com a dimensão e profundidade como a anunciada vai "mexer" com a generalidade dos cidadãos.
Sendo assim, porque é que está tudo a ser feito em segredo.
Haverá alguma coisa a esconder? Porquê?
Então se a reforma é para bem de Portugal e dos Portugueses porque é que se esconde?
O que é bom jamais se escondeu. Antes pelo contrário o que é bom divulga-se ao máximo.
Mantê-la em segredo para além de constituir um factor de risco, o insucesso fica muito mais próximo. Porquê? Porque ninguém se envolve nem se motiva com e para aquilo que desconhece e/ou que não lhe é permitido conhecer.
O segredo que envolve toda a reforma constitui um factor de risco agravado. E em conjugação com outros e que são muitos pode vir-se a revelar fatais.
Está-se ainda a tempo de inverter esta situação.
Todos os especialistas e estudos apontam que para garantir o sucesso deste tipo de reformas é essencial envolver os seus agentes e em primeiro lugar os Funcionários Públicos, já que são estes os primeiros responsáveis pela execução das medidas que vierem a ser definidas.

domingo, 5 de agosto de 2007

FACTORES DE RISCO

Já não vida para além do déficit?
Ainda temos bem presente a afirmação do anterior Presidente da República: HÁ MAIS VIDA PARA ALÉM DO DÉFICIT.
Mas agora tudo se faz em nome da contenção do déficit.
Serão os Funcionários Públicos os responsáveis pelo déficit?
Estes é que estão a ser dispensados com o objectivo de diminuir o déficit.
Não se estará a pôr em perigo o progresso e desenvolvimento do nosso Querido País, em nome do déficit?
Não se estará a correr um enorme risco de estar a dispensar do melhor que a nossa Administração Pública tem em nome do déficit?
Não são os recursos humanos a maior riqueza do nosso País?
Não são os recursos humanos que geram inovação e criam riqueza?
Então para que se está a dispensar o que pode gerar riqueza e contribuir para o progresso e desenvolvimento de Portugal?
Não será através da criação da riqueza e da contenção da despesa que se promoverá o progresso e o desenvolvimento de Portugal?
Não se estão a correr riscos enormíssimos e de imprevisíveis consequências, mas, certamente de custos elevadíssimos que têm que ser, desnecessariamente pagos pela actual geração e ainda pelos vindouros?
Teremos mesmo que sacrificar o futuro?

sábado, 4 de agosto de 2007

RECURSOS DESPERDIÇADOS

Portugal será um País tão rico que se permita ao luxo de desperdiçar os recursos melhores de que disõe?
Sem dúvida que não.
Os recursos humanos constituídos pelos funcionários públicos são o garante da criação de riqueza e geração de inovação.
Os funcionários públicos podem e devem dar o seu contributo para uma autêntica reforma da Admnistração.
Este contributo será mais adequado, mais barato, mais eficiente e eficaz porque feito por aqueles e paea aqueles que têm que ser os seus agentes de mudança.
A reforma da Admnistração Pública para ter sucesso só poderá ser feita com a colaboração e empenhamento dos seus funcionários.

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

...MAS NÃO FAÇAM AQUILO QUE EU FAÇO

O Estado deu mais um mau exemplo.
Há pouco tempo foi anunciado com pompa e circunstância que vai passar a haver incentivos para as empresas que empreguem cidadãos com mais de 50/55 anos.
Pergunta-se então porque não dá o Estado o exemplo?
Em vez de estar a despedir ou como alguns gostam de dizer enviar para a mobilidade funcionários com longas carreiras e muitos com mais de 50 anos porque não cria o Estado condições para manter estes funcionários ao seu serviço?
Tanto que é necessário fazer.
Tanto que há para fazer na Administração Pública.
Tanto que esta pode e deve fazer para melhorar o nível e a qualidde de vida dos cidadãos.
Porque só uma Administração Pública com funcionários competentes pode garantir o sucesso das politicas públicas.
Porque como disse um dia o anterior Presidente da República: HÁ MAIS VIDA PARA ALÉM DO DÉFICIT.
Ou esses tempos e esse visão sobre a obsessão do déficit já passou?
Agora já é permitido sacrificar tudo e todos ao déficit?

QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?

QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?

QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?

QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
bandeira de portugal

MOBILIZADOS

Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.


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Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?

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