Os Funcionários Públicos que estão a ser encaminhados para a situação de mobilidade especial têm toda a legitimidade para se sentirem enganados.
Porquê?
Porque o(s) decisore(s) utilizou(aram)(?) a classificação de serviço que foi atribuída aos Funcionários, exclusivamente, para efeitos de progressão na carreira, para outros bens distintos e bastante penalizadores (só superados pela demissão/expulsão) para esses mesmos Funcionários. Pretensamente a classificação de serviço atribuída com um objectivo para utilizada para outro bem diferente, sem que nada fosse comunicado aos Funcionbários.
Por isto é legítimo a estes Funcionários sentirem-se enganados.
Importa agora apurar se é legítimo ao(s) decisore(s), em nome da Administração Pública, utlilizarem a classificação de serviço para fins diferentes daqueles com que foi atribuída sem a autorização destes mesmos Funcionários.
Está assim posta em causa e com toda a razão, pelos menos à luz dos princíos da moral e da ética, a legitimidade da decisão de dispensar estes Funcionários, remetendo-os para uma situação inconcebível.
A estes mesmos Funcionários assiste todo o direito de se sentirem absolutamente indignados.
Será legítimo utilizar uma "coisa" que foi "feita" para o cumprimento de um objectivo, pegar nessa mesma "coisa" e utilizá-la para fim diferente sem o conhecimento e muito menos sem o consentimento dos visados?
Os Funcionários sentem-se ENGANADOS.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
terça-feira, 14 de agosto de 2007
ENGANADOS
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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