Quando as coisas são feitas à pressa a probabilidade de erro é, infinitamente, grande.
A pressa com que os decisores quiseram concretizar a chamada lei da mobilidade que na prática a mais não corresponde do que a um despedimento teve como consequência natural o cometimento de erros sucessivos.
Quando assim acontece o sucesso do projectado fica seriamente comprometido, senão mesmo é inviabilizado.
A fazer fé no que hoje é publicado em vários órgãos da comunicação social, o Provedor de Justiça considera que houve "vícios" e "ilegalidades" que a mais não correspondem do que a erros cometidos em consequência da pressa introduzida, desnecessariamente, no processo de colocação de pessoal na situação de mobilidade especial.
A pressa com que os decisores quiseram concretizar a chamada lei da mobilidade que na prática a mais não corresponde do que a um despedimento teve como consequência natural o cometimento de erros sucessivos.
Quando assim acontece o sucesso do projectado fica seriamente comprometido, senão mesmo é inviabilizado.
A fazer fé no que hoje é publicado em vários órgãos da comunicação social, o Provedor de Justiça considera que houve "vícios" e "ilegalidades" que a mais não correspondem do que a erros cometidos em consequência da pressa introduzida, desnecessariamente, no processo de colocação de pessoal na situação de mobilidade especial.
E o processo só agora começou.
As consequências já há muito vinham sendo sentidas. Os decisores que ainda demonstravam o maior interesse em concretizar e ultimar o processo que visa, exclusivamente, dispensar funcionários públicos foram confrontados, desde o início, com o assinalar de erros.
O processo de encaminhamento de funcionários para a situação de mobilidade especial (= inactividade/desemprego) está inquinado desde o seu início o que terá como consequência natural uma de duas possibilidades:
- ou a entidade competente decide pela anulação dos procedimentos já concretizados por estarem repletos de irregularidades;
- ou então vai ter início um processo paralelo accionado pelos visados junto dos Tribunais, o qual se vai arrastar por muitos e bons anos com consequências gravosas, sobretudo, para os que tomaram decisões à margem da lei.
As consequências já há muito vinham sendo sentidas. Os decisores que ainda demonstravam o maior interesse em concretizar e ultimar o processo que visa, exclusivamente, dispensar funcionários públicos foram confrontados, desde o início, com o assinalar de erros.
O processo de encaminhamento de funcionários para a situação de mobilidade especial (= inactividade/desemprego) está inquinado desde o seu início o que terá como consequência natural uma de duas possibilidades:
- ou a entidade competente decide pela anulação dos procedimentos já concretizados por estarem repletos de irregularidades;
- ou então vai ter início um processo paralelo accionado pelos visados junto dos Tribunais, o qual se vai arrastar por muitos e bons anos com consequências gravosas, sobretudo, para os que tomaram decisões à margem da lei.