Há muito que foi iniciada a divulgação de uma ideia pré-concebida, a de menos Estado melhor Estado.
Seguiu-se-lhe uma outra, em sequência, a de que havia funcionários públicos a mais.
E depois ainda uma outra, a de que era necessário reduzir o número de funcionários públicos.
E mais outra ainda, a de que é o excesso de funcionários públicos o responsável pelas dificuldades económicas e financeiras do País.
E ainda outra, a de que são os funcionários públicos os responsáveis pelo mau funcionamento dos serviços.
E ainda, a de que são os funcionários públicos os responsáveis pelo deficit.
De tantas vezes repetidas ganharam o estatuto de verdade científica.
Mas até hoje todas elas estão por demonstrar e nenhuma delas tem fundamento.
Todas estas afirmações de tantas vezes repetidas que foram tomadas como verdades absolutas. Mas como não correspondem à realidade dos factos não têm, porque não podem, a mínima fundamentação.
O que se passa então com o funcionalismo público, em Portugal?
Portugal é o 3.º país da Europa com menor peso de funcionários no total da população activa. Só a Espanha e o Luxemburgo têm menos funcionários públicos que Portugal.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Haverá funcionários públicos em excesso?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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