DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL

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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO

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MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA

quinta-feira, 29 de maio de 2008

PODERÁ PORTUGAL CONTINUAR A ANDAR EM SENTIDO OPOSTO DO DESENVOLVIMENTO ?

A importância da agricultura para a sobrevivência humana é inconstestável e incontornável.
De alguns anos a esta parte (a partir de 2003) que se viam e sentiam sinais da crescente necessidade de valorizar e dedicar maior atenção a toda actividade humana. A actividade agrícola é a única que permite a satisfação das necessidades básicas das populações.
É da actividade agrícola que resulta o aparecimento de produtos que permitem dar de comer às populações.
De há alguns anos a esta parte que se vinha vendo e sentindo uma crescente procura de produtos agrícolas por parte dos países emergentes e, inversamente, o crescimento do número de cidadãos que não tinham acesso aos produtos essencias à sua manutenção básica, havia um número crescente de cidadãos com fome.
Ora Portugal há muitas décadas que desvalorizou, socialmente, a actividade agrícola. O trabalho agrícola é mais desvalirizado de todos e em todos os campos em que o mesmo possa ser apreciado.
Nesta linha de rumo e, contrariamente, às tendências mundiais como reage Portugal ?
Em 2005 decide inicar um processo de maior desvalorização da actividade agrícola. E por onde começa ? Por desvalorizar o Ministério da Agricultura que ao que se sabe não estava sequer prevista a sua continuidade na primeira versão da orgânica governamental.
Para agravar ainda mais a desvalorização da agriculturao único ministério que inicia e dá seguimento ao processo de dispensa de Funcionários é, precisamente, o Ministério da Agricultura.
Por isso não será de estranhar que a crise que está na sua fase inicail venha a ter reprecursões mais graves no sector agrícola.
É que para agravar a situação a estrura orgânica não só foi destruída como o clima de mau estar dentro da generalidade dos organismos do ministério é ume realidade a qual se vai pronlongar por muitíssimo tempo e com as consequências nefastas expectáveis.
Não é compreensível a medida de dispensa de Funcionários de um Ministério cuja actividade é essencial para a definição e acompanhamento das políticas públicas já que é dos produtos agrícolas que surgem os produtos alimentares essenciais à sobrevivência humana.
PORTUGAL CONTINUA ASSIM A ANDAR AO REVÉS DO PROGRESSO E DO DESENVOLVMENTO DA HUMANIDADE.
QUANDO É FUNDAMENTAL APOIAR A AGRICULTURA COM OS MEIOS TODOS QUE O MINISTÉRIO DISPÕE, A PRIMEIRA MEDIDA TOMADA É A DISPENSA DE FUNCIONÁRIOS.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

OS MEMBROS DO GOVERNO NÃO SERÃO OS PRIMEIROS A DAR O EXEMPLO NO QUE AO CUMPRIMENTO DAS LEIS DIZ RESPEITO ?

Pelo que se constata parece que não.
Os próprios que elaboram as leis, que as aprovam ou provem a sua aprovação são os primeiros a não a respeitarem.
O Governo deveria ser o primeiro a dar o exemplo e a cumprir e a fazer cumprir as leis da República.
Mas não é isso que se verifica.
Vem isto a prósito do que se está a passar com os Funcionários Públicos colocados em situação de mobilidade especial.
Diz a Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro no seu artigo 24.º que "...A fase de requalificação destina-se a reforçar as capacidades profissionais do funcionário ou agente, criando melhores condições de empregabilidade e de reinício de funções ...".
E isto é competência do Governo.Porque é que o Governo não assume as suas responsabilidades ?
Porque não cumpre a Lei ?
Porque não faz cumprir a Lei ?
Porque foi tão célere a colocar Funcionários na mobilidade e depois, pura e simplesmente, abandonou-os à sua sorte ?
A penalização para eses dedicados Trabalhadores é monstruosa. Criaram expectativas ao longo de uma longa vida profissional e quando esta se estava a aproximar do seu términus eis que surge a colocação numa situação mais penalizadora do que se fossem colocados em situação de desemprego.
Com a crise económica que está instalada.
Com o nº de postos de trabalho a diminuir as dificuldades são enormes para estes Trabalhadores poderem reingressar no mercado do trabalho.
O Governo criou autênticas situações de calamidade social para alguns agregados familiares.
Não tive a mínima sensibilidade social e humana.
Demonstrou que só quiz "despedir" Funcionários e ao que se sabe os que o foram em concreto.
A prática seguida indica que a selecção dos Funcionários foi feita pela fotografia.
Houve até um director de serviços que teve o descaramento de afirmar que só se tinha preocupado com os "seus".

NÃO SERÁ ALTURA DE O GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A LEI ?

sexta-feira, 23 de maio de 2008

E A DESPESA PÚBLICA NÃO PÁRA DE AUMENTAR

Contrariamente ao que o actual Governo prometeu e às medidas que tomou em prejuízo de quem trabalha, a despesa do Estado não pára de aumentar.
O que quer dizer que as medidas de política até agora tomadas não só têm pejudicado quem trabalha como têm tido um efeito ao contrário do desejado.
Onde pára a coerência governamental?
Por muito que se procure não se encontra.
E quem é o prejudicado é sempre quem trabalha, quem vive do rendimento do trabalho.
E este Governo prepara-se para dar mais uma machadada na estabilidade profissional dos trabalhadores. Quer impor, emPortugal, a Flexisegurança. Ora a Flexisegurança mais não é do que um sistema de agilização do despedimento.
SE o Governo quer estabilidade política.
Se o Governo afirma que é fundamental estabilidade financeira para garantir confiança dos mercados.
Só os trabalhadores é que merecem estabilidade profissional?
Mal vai um país que não garanta estabilidade à célula básica da sociedade que é a Família. E esta só conseguirá estabilidade se for garantida a estabilidade profissional que por sua vez é também essencial para garantir estabilidade de rendimentos essenciais à estabilidade da família no seu todo.
Ou para este Governo todas as estabilidades são importantes menos as que os cidadãos merecem, desejam e que a são convivência em sociedade impõe?

domingo, 18 de maio de 2008

OFFSHORE SALARIAL

Do Correio da Manhã de 17.05.2008, assinado por ARMANDO ESTEVES PEREIRA - Director-Adjunto.

"Já se sabe que o Banco de Portugal é uma espécie de offshore salarial do Estado, onde um alto funcionário recebe o dobro do primeiro-ministro e os administradores, além do excelente salário, têm direito a reformas milionárias, sem ligação directa ao conjunto da carreira retributiva. Não se sabia era que a autoridade bancária também promovia técnicos que não exercem funções na instituição, que mesmo em licença sem vencimento tiveram direito a notas de mérito.
Vítor Bento é um excelente economista com um óptimo curriculo e não tem culpa directa nesta promoção que o Banco de Portugal lhe outorgou. A responsabilidade é exclusiva da administração liderada por Vítor Constâncio, que enquanto economista e defensor da estabilidade dos preços tem alertado sistematicamente para a "moderação salarial".
O caso desta promoção por 'mérito - que equivale a um aumento salarial extra de 720 euros mensais, mais do que o valor médio do salário dos trabalhadores por conta de outrem - é escandaloso num momento em que o estado quer impor rigor e limites apertados nas promoções da Administração Pública. Quando os funcionários públicos ouvirem os avisos de Constâncio podem lembrar-se da história de frei Tomás: "Façam o que ele diz, não o que ele faz".

ESTAMOS NUM ESTADO DE DIREITO MUITO TORTO

O que pensarão todos aqueles Funcionários que sem qualquer justificação foram afastados dos serviços e estão a sentir na pele o abaixamento significativo dos seus salários ?

Todos os cidadãos deste mundo que se pensa ser civilizado foram surpreendidos com a notícia que um técnico do Banco de Portugal que está fora do serviço há anos foi promovido por mérito.
Como é possível acontecer isto num Estado de Direito como se pensa ser Portugal ?
Como é possível promover alguém com base na avaliação de mérito se não prestou qualquer serviço ?
A Organização que assim procedeu deveria constituir um referencial de práticas isentas de eventuais críticas. O Banco de Portugal não pode proceder desta forma sob pena de continuar a perder a credibilidade que é essencial à boa saúde do sistema financeiro nacional.

Sendo Portugal um dos países europeus com mais elevada taxa de pobreza - acima dos 20% - como é que pode haver justificação para promover (ainda por cima por mérito) pessoas que não desempenham qualquer actividade na organização ?

O que pensarão os Funcionários Públicos que foram colocados em situação de mobilidade especial (foram afastados dos serviços) sem qualquer justificação, dizendo alguns dos responsáveis que tal aconteceu com base na classificação de serviço ?
Mas para este técnico do Banco de Portugal não foi necessário desempenhar qualquer actividade para ter direito a uma promoção.
Mas estamos mesmo num Estado de Direeito ?
Ou o Direito em Portugal está muito torto ?
Onde param os princípios e valores que enformam a nossa democracia ?
Ou para os amigos de alguns tudo é possível ?
Estamos a falar de organismos que são geridos e administrados também por recursos públicos. Tudo isto é feito com o dinheiro que os Portugueses são obrigados a abastecer os cofres à ordem do Governo.
É dinheiro dos nossos impostos que paga isto.

MAIS TRÊS DERROTAS

O Ministério da Agricultura sofreu mais 3(três) derrotas.

AMANHÃ MAIS TRÊS FUNCIONÁRIOS REINICIAM FUNÇÕES.

Mais uma vez fica demonstrado que os processos que conduziram ao afastamento de Funcionários no Ministério da Agricultua estavam repletos de ilegalidades e irregularidades.

SENHOR MINISTRO.
O SENHOR DISSE QUE QUE SE LHE PROVASSEM QUE HAVIA ILEGALIDADES E IRREGULARIDADES NOS PROCESSOS ORDENARIA A SUA REAPRECIAÇÃO.

QUANDO DARÁ O SENHOR ESSA ORDEM ?

Continua a ser demonstrado que os processos que afastaram Funcionários não foram organizados em respeito pela Lei e pelas regras.

Fica mais uma vez demonstrado que foram os Funcionários que sempre cumpriram com as suas obrigações e agiram em respeito pela Lei e pelas regras que foram afastados.

Senhor Ministro da AgrIcultura.
QUANDO PEDE RESPONSABILIDADES A TODOS AQUELES QUE INETRVIERAM NO PROCESSO DE COLOCAÇÃO (AO QUE TUDO INDICA, INDEVIDA E ILEGAL) DE FUNCIONÁRIOS (OS MELHORES) EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL ?

PARECE QUE É CHEGADA A HORA DE SE EXIGIREM RESPONSABILIADDES ÀQUELES QUE AGIRAM, AO QUE PARECE, LIVRE E DELIBERADAMENTE, VIOLANDO A LEI E AS REGRAS.

OS PREJUÍZOS CAUSADOS AOS SERVIÇOS, AOS CIDADÃOS, AOS FUNCIONÁRIOS E ÀS RESPECTIVAS FAMÍLIAS TÊM QUE TER RESPONSÁVEIS.
E SÃO ESSES RESPONSÁVEIS QUE TÊM QUE ASSUMIR AS RESPECTIVAS CONSEQUÊNCIAS.
NÃO PODEM SER OS TRABALHADORES QUE DERAM O MELHOR DE SI AO SERVIÇO DA NAÇÃO A ARCAR COM OS PREJUÍZOS PARA OS QUAIS NÃO CONTRIBUIRAM, MINIMAMENTE.
ANTES PELO CONTRÁRIO.
OS TRABALHADORES QUE FORAM VÍTIMAS DA ENORMIDADE QUE É O SEU AFASTAMENMTO INJUSTIFICADO DOS SERVIÇOS A ARCAR COM AS RESPONSABILIDADES DOS ACTOS PRATICADOS POR OUTROS À MARGEM DA LEI E DOS REGULAMENTOS.

É NECESSÁRIO. É ESSENCIAL. É FUNDAMENTAL QUE SE FAÇA JUSTIÇA.

terça-feira, 13 de maio de 2008

QUANDO SE FARÁ JUSTIÇA ?

Os Cidadãos Funcionários Públicos colocados em situação de mobilidade especial foram vítimas de uma "monstruosidade". Ou melhor, alegando a aplicação da Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, o que se verificou foi uma sistemática e continuada violação e desrespeito pelas regras estabelecidas pelas Leis invocadas.
E pior que tudo isso é que há indícios fortíssimos de favorecimento pessoal, o que cai na alçada do direito penal. Quer dizer que pode ter havido até "crime" no processo de selecção de pessoal que culminou no afastamento de alguns.
Sem indicar casos concretos, porque os mesmos estão já na posse das entidades com poder de intervenção e de decisão, dir-se-á que houve, selecção de pessoas que foram colocadas até em estruturas não previstas na lei de forma a garantir a sua selecção, para continuidade nos serviços. Ou seja essas pessoas foram colocadas em estruturas que permitisse aos seleccionadores justificar a sua continuidade. Aos assim, previamente, seleccionados foi-lhes garantida a continuidade. Esta possibilidade não foi assegurada a todos e por isso uns continuaram e outros foram afastados.
Estão assim indicados com toda a precisão os indícios de selecção pela "fotografia", ou seja, com favorecimento pessoal.
Esses indícios já foram comunicados às entidades competentes.
Espera-se que as entidades com competência na investigação criminal actuem com a celeridade que as circunstâncias requerem de forma a evitar prescrições e impunidades.
Por todas estas razões os Funcionários Públicos afastados sentem-se, profundamente, indignados.
Por todas estas razões os Funcionários que se sentem violentados, esperam acção das entidades competentes de forma a repor justiça nos procediemntos.
Por estas razões as vítimas deste processo esperam que para além de lhes ser feita justiça, que haja punição se for provada a actuação com dolo.

sábado, 10 de maio de 2008

PASSARAM JÁ 10 MESES

Estão passados já dez meses desde a publicação do despacho de humilhação de quase duas centenas de Trabalhadores da Direcção Regional de Agricultura do Alentejo.
Foi no dia 10 de Agosto de 2007 que foi publicado o despacho do DRAPAl o qual retirou, aos aí nomeados, os mais dos elementares direitos constitucionias - O DIREITO AO TRABALHO.
Os Funcionários Públicos do DRAPAl que foram afastados, para além de terem sido humilhados foram, até esta data, completamente, desprezados.
Desde o dia 10 de Agosto de 2007 que o Estado só lhes garante o pagamento de parte do vencimento.
Todas as outras obrigações que o Estado fixou para si próprio não foram, até esta data, minimamente, cumpridas.
Desde logo o aproveitamento racional dos recursos humanos da Administração Pública.
Passará pela cabeça de qualquer pessoa normal encarar o impedimento de acesso ao trabalho como aproveitamento racional de trabalhadores?
Não só não é normal, como não é natural, como não é constitucional, como não é moral e como não é ético colocar trabalhadores numa situação de impedimento, total e absoluto, ao exercício dos seus direitos.
É, absolutamente, lamentável que aqueles que têm, na actualidade, responsabilidades de dirigir a Administração Pública, pura e simplesmente, tenham votado, por completo e ao mais do absoluto desprezo aqueles Funcionários que dedicarm 30 ou mais anos da sua vida ao serviço de Portugal e dos Portugueses.
É, absolutamente, lamentável e de lamentar a forma como dirigentes e governantes estão a tratar cerca de 1500 Funcionários Públicos que colocaram na situação de mobilidade especial.
Estes Funcionários, com toda a legitimidade, sentem-se HUMILHADOS, DESPREZADOS, ABANDONADOS e, profundamente atingidos na sua dignidade profissional.
O que foi feito aos Funcionários Públicos colocados em situação de mobilidade especial mais não é do que uma tentativa de autêntico "assassinato" profissional.
Nada justifica os procedimentos assumidos para com estes Funcionários.
Ninguém, até hoje, foi capaz de apresentar qualquer justificação que fundamentasse o afastamento destes mesmo Funcionários.
O caminho seguido para reduzir o número de Funcionários Públicos foi o pior.
Nada pior para qualquer Trabalhador do que ver e sentir que aqueles que, transitoriamente, ocupam lugares dirigentes, se servem desses lugares para afastar os melhores, os mais competentes de forma a poderem manter os seus lugares e talvez assim conseguirem garantir acesso a condições de aposentação que por mérito jamais obteriam.
Mal vão as coisas e mal vai o País quando chega a este ponto.
Não estamos a ir no melhor caminho.
Não estamos a ir no bom caminho.
Estaremos a ir em algum caminho?

domingo, 4 de maio de 2008

O ESTADO É PESSOA DE BEM?

Quando os dirigentes da Administração Pública agindo em representação do Estado afirmam querer cumprir a Lei que juraram respeitar quando foram investidos nos cargos têm, com a sua prática quotidiana, agir em conformidade.
Mas ao que se assiste?
Alguns desses dirigentes, sem que tal fosse necessário dada a clareza da Lei, sentiram necessidade de reafirmar, de onde resultou uma redundância, que a Lei n.º 10/2004, de 22 de Março - SIADAP - tinha como obrigatoriedade:
"Artigo 7.o
Consideração da avaliação de desempenho
1 — A avaliação do desempenho é obrigatoriamente
considerada para efeitos de:
a) Promoção e progressão nas carreiras e categorias;
b) Conversão da nomeação provisória em definitiva;
c) Renovação de contratos."
Uma pergunta tem que ser feita a que esses mesmos dirigentes vão ter que responder:
porque tiveram necessidade de referir junto dos Trabalhadores que estavam em processo de avaliação as finalidades da aplicação da Lei?
Se tais finalidades são tão claras porque fizeram questão, esses dirigentes em chamar a atenção dos Trabalhadores da Administração Pública, para tal?
Se esses dirigentes estavam bem com a sua consciência e se não tinham nada a esconder porque sentiram necessidade de chamar a atenção, reforçando o conhecimento das finalidades da Lei?
Se os próprios Trabalhadores não suscitaram quaisquer dúvidas sobre essas mesmas finalidades porque é que os dirigentes sentiram necessidade de utilização de uma redundância?
Seria que esses dirigentes já sabiam que a classificação de serviço que estavam a atribuir aos Funcionários iria ser utilizada para efeitos de dispensa desses mesmo Funcionários apesar da Lei não o permitir?
Pelas afirmações proferidas pelo Senhor Ministro da Agricultura parece não restarem dúvidas de que os dirigentes quando atribuiram a classificação de serviço já o fizeram sabendo que a mesma iria ser utilizada para promover a dispensa de Funcionários Públicos.
Perante esta sucessão de factos tem todo o cabimento a questão:
SERÁ O ESTADO PESSOA DE BEM?

sábado, 3 de maio de 2008

QUEM SÃO OS DISPENSADOS?

São aqueles que sempre cumpriram com as suas obrigações.
São aqueles que demonstraram ao longo de décadas, saber, competência, eficiência, eficácia e espírito de missão.
São aqueles que sempre estiveram ao serviço do bem comum.
São aqueles que se afirmaram pela sua competência.
São, no fundo, os melhores.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

QUERERÁ O GOVERNO QUE SE FAÇA A AVALIAÇÃO ?

O Governo demonstra uma profunda obsessão pela avaliação.
Ele é avaliação das universidades.
Ele é avaliação dos funcionários públicos.
Ele é avaliação dos hospitais.
Ele é avaliação dos professores.
Enfim é muita avaliação.

Mas porque não promove a avaliação do processo que culminou com o afastamento de cerca de 1500 (mil e quinhentos) Funcionários Públicos.
Terá receio que se conclua pela irracionalidade processual?
Terá receio que se conclua que o processo decorreu à margem da lei?
Terá receio que se conclua que aqueles que participaram e decidiram no processo agiram de forma a afastar os melhores e os mais competentes?

Terá o Governo receio que o processo da chamada colocação de Funcionários em situação de mobilidade especial desmoronou todo um edifício que levou décadas a construir e consolidar?

Terá o Governo receio que se conclua que aqueles que mais contribuiram para a actual imagem da função pública e dos seus trabalhadores foram também eles responsáveis pela concretização pelo afastamento dos melhores Funcionários de que a Adminitração Pública dispõe?

No fundo, no fundo o Governo tem receio de quê?
Ter que ter algum receio.
Porque se é verdade que quem não deve não teme,
então o Governo não pode ter o mínimo receio de que se realize uma avaliação externa e independente à forma como o processo de afastamento foi conduzido e concretizado.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

A COLOCAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL SÓ PODE MERECER REPÚDIO.

A colocação de Funcionários Públicos em situação de mobilidade especial só pode merecer repúdio.
O processo como foi conduzido e cobncretizado constitui um verdadeira atentado à intelegência humana.
Será aceitável este processo que alguns (para manterem os seus lugares?) marcaram colegas de trabalho (de algumas dezenas de anos) com o objectivo de os afastarem dos serviços?
Porque seria que esses que marcaram colegas a afastar do serviço procederam desta forma?
Porque estão nesses lugares só por mera confiança política?
Porque os que foram marcados (com vista ao seu afastamento) deram provas ao longo de décadas que são melhores e mais competetntes do que os marcadores?
Terá sido por inveja que marcaram colegas de trabalho a afastar?
Terá sido com receio que um dia venha a haver selacção por mérito e aqueles que foram afastadoa passassem a ocupar os seus lugares?
O que foi feito e que está a culminar no afastamento de Funcionários Públicos (os melhores como já alguns analistas reconheceram) será admissível e tolerável à luz dos princípios da moral, da ética e do direito?
Porque espera o Governo para ordenar uma avaliação externa e independente sobre o que já foi feito e o que está previsto ser concretizado neste âmbito?
Porque será que apesar dos sucessivos reconhecimentos de sucessivas e continuadas ilegalidades, o Governo não toma qualquer decisão?
Porque será que apesar das nítidas e sucessivas ilegalidades cometidas quer na avaliação de desempenho quer na colocação de Funcionários Públicos em situação de mobilidade especial, o Governo não toma qualquer decisão?
Quem cala consente. Será que os que estão a participar e a tomar decisões estã a agir em conformidade com precisas determinações governamentais?
Seá possível a Administração Públçica continuar a a ser dirigida por quem já demonstrou, à exaustão, o contínuo comentimento de ilegalidades?
Como é possível manter dirigentes que já deram provas suficientes de não quererem ou não serem capazes de cumprir a lei?
Havendo dificuldade no funcionamento do sistema de justiça, será aceitável que alguém, com responsabilidades, tome decisões, em manifesto desrespeito pela lei, e invoque perante os lesados que a sede própria para derrimir conflitos são so Tribunais?
Não estão essas pessoas a contribuir para dificultar ainda mais o funcionamento do sistema de Justiça?

Repulsa e repúdio são a única atitude racional perante a colocação de Funcionários Públicos colocados em situação de mobilidade especial.

Será possível deduzir?:
-quem é competente respeita a lei, as regras, os direitos, é competente é posto a andar do serviços. Quer dizer é colocado em situação de mobilidade especial;
- quem não respeita a lei, quem marca os melhor para despedir, quem não tem respeito pelos direitos dos outros e que limita a ser um yes man ao serviço sabe-se lá do quê, é nomeado dirigente e se necessário até é promovido.

QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?

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MOBILIZADOS

Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.


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