A colocação de Funcionários Públicos em situação de mobilidade especial só pode merecer repúdio.
O processo como foi conduzido e cobncretizado constitui um verdadeira atentado à intelegência humana.
Será aceitável este processo que alguns (para manterem os seus lugares?) marcaram colegas de trabalho (de algumas dezenas de anos) com o objectivo de os afastarem dos serviços?
Porque seria que esses que marcaram colegas a afastar do serviço procederam desta forma?
Porque estão nesses lugares só por mera confiança política?
Porque os que foram marcados (com vista ao seu afastamento) deram provas ao longo de décadas que são melhores e mais competetntes do que os marcadores?
Terá sido por inveja que marcaram colegas de trabalho a afastar?
Terá sido com receio que um dia venha a haver selacção por mérito e aqueles que foram afastadoa passassem a ocupar os seus lugares?
O que foi feito e que está a culminar no afastamento de Funcionários Públicos (os melhores como já alguns analistas reconheceram) será admissível e tolerável à luz dos princípios da moral, da ética e do direito?
Porque espera o Governo para ordenar uma avaliação externa e independente sobre o que já foi feito e o que está previsto ser concretizado neste âmbito?
Porque será que apesar dos sucessivos reconhecimentos de sucessivas e continuadas ilegalidades, o Governo não toma qualquer decisão?
Porque será que apesar das nítidas e sucessivas ilegalidades cometidas quer na avaliação de desempenho quer na colocação de Funcionários Públicos em situação de mobilidade especial, o Governo não toma qualquer decisão?
Quem cala consente. Será que os que estão a participar e a tomar decisões estã a agir em conformidade com precisas determinações governamentais?
Seá possível a Administração Públçica continuar a a ser dirigida por quem já demonstrou, à exaustão, o contínuo comentimento de ilegalidades?
Como é possível manter dirigentes que já deram provas suficientes de não quererem ou não serem capazes de cumprir a lei?
Havendo dificuldade no funcionamento do sistema de justiça, será aceitável que alguém, com responsabilidades, tome decisões, em manifesto desrespeito pela lei, e invoque perante os lesados que a sede própria para derrimir conflitos são so Tribunais?
Não estão essas pessoas a contribuir para dificultar ainda mais o funcionamento do sistema de Justiça?
Repulsa e repúdio são a única atitude racional perante a colocação de Funcionários Públicos colocados em situação de mobilidade especial.
Será possível deduzir?:
-quem é competente respeita a lei, as regras, os direitos, é competente é posto a andar do serviços. Quer dizer é colocado em situação de mobilidade especial;
- quem não respeita a lei, quem marca os melhor para despedir, quem não tem respeito pelos direitos dos outros e que limita a ser um yes man ao serviço sabe-se lá do quê, é nomeado dirigente e se necessário até é promovido.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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