As consequências das políticas agrícolas, ou da sua ausência, aí estão.
A dependência alimentar de Portugal não tem parado de crescer.
A agricultura deixou de ser considerado como sector estratégico.
A actividade agrícola tem vindo a ser, continuamente, desvalorizada.
A agricultura tem vindo a ser considerada uma actividade desprezível e, socialmente, hiper desvalorizada.
As políticas que têm vindo a ser postas em execução, ou a sua ausência, tem provocado uma contínua desvaloroização e abandona da actividade agrícola.
Quase se tem feito crer, ao comum dos cidadãos, que é possível sobreviver sem actividade agrícola.
É sentimento generalizado, a começar por aqueles que têm responsabilidades de nível superior, que a agricultura se resume à gestão de subsídios que nos chegam de Bruxelas.
Alguns dos responsáveis têm feito crer que os agricultores e os empresários agrícolas a única coisa que querem é receber subsídios de Bruxelas e não trabalahar.
A definição e execução das actuais políticas sejam elas da responsabilidade da União Europeia quer sejam do Governo assenta, exclusivamente, em equívocos.
Deixou de se encarar a agricultura como um sector estratégico e fundamental para a sobrevivência humana.
Criaram-se todas as condições necessárias e suficientes para que Portugal se tornasse um País cada vez mais de+pendente de fornecimentos externos.
E agora até a máquina administrativa do Ministério da Agricultura está em fase de desmatelamento.
Estão a dispensar e a promover a saída dos melhores Funcionários do Ministério.
Perdeu-se, completamente, a sensibilidade fundamental para encarar a agricultura como sector chave e com importantes papéis a desempenhar.
A não ser invertida, rapidamente, a forma como a agricultura está a ser encarada corremos sérios riscos de Portugal poder ser atingido por uma profundíssima crise alimentar com as consequências previsíveis e de entre as quais sobressiem os conflitos sociais.
CASA ONDE NÃO HÁ PÃO TODOS RALHAM E NINGUÉM TEM RAZÃO.
PORTAUGAL CORRE SÉRIOS RISCOS DE GRAVÍSSIMOS CONFLITOS SOCIAIS.
Porque os responsáveis esqueceram que não há paz social possível sem garantir níveis alimentares satisfatórios.
Com o actual nível de dependência, Portugal corre sérios riscos, à mais pequena crise de fornecimento, de não ser possível alimentar os Portugueses.
pORTUGAL CORRE SÉRIOS RISCOS DE ABASTECIMENTO EM BENS ALIMENTARES ESSENCIAIS.
Há que mudar muita coisa e muitas pessoas.
AINDA TODOS NOS LEMBRAMOS, CERTAMENTE, DO QUE UM DOS POLÍTICOS DA ACTUAL MAIORIA DISSE:
NOVAS POLÍTICAS EXIGEM NOVOS PROTAGONISTAS.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
Seguidores
A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
terça-feira, 29 de abril de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
Arquivo do blog
-
▼
2008
(400)
-
▼
abril
(31)
- A DEPENDÊNCIA ALIMENTAR DE PORTUGAL CONTINUA A CRE...
- SERÁ POSSÍVEL HAVER FUTURO ACUMULANDO SÓ FRACASSOS?
- Direcção-Geral de Pescas e Aquicultura - Direcção ...
- COMO DEMONSTRAR UMA REFORMA DE SUCESSO
- Função Pública. Regime de Mobilidade Especial - 16...
- EXEMPLO DE COMO A LEI NÃO É PARA SER APLICADA SENÃ...
- UM BOM EXEMPLO DO MAL QUE ESTÁ A SER FEITO
- O QUE É FEITO DO HUMANISMO?
- SE É ASSIM NOS CONCURSOS POR RAIOS HAVERIA DE SER ...
- Ministério da Agricultura/DRAPALG: concursos manip...
- DRAPALG versus Ministério da Agricultura - "Fatos"...
- AFINAL OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS FORAM DISPENSADOS ...
- Funcionários discriminados para poupar nas reformas
- PRACE: PCP defende suspensão imediata do processo ...
- Ainda haverá autoridade moral e política?
- O CONSELHO PERMANENTE REUNUIU COM O DRAPAL
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte...
- Direcção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Ru...
- Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rura...
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte...
- O PROVEDOR DE JUSTIÇA RECONHECE MAIS UMA VEZ AS IL...
- SERÁ ADMISSÍVEL E TOLERÁVEL?
- FRACASSO ANUNCIADO
- JAIME SILVA
- FUNÇÃO PÚBLICA
- OBJECTIVO E CONSEQUÊNCIAS DA REFORMA(?) DA ADMINIS...
- JÁ TUDO SERÁ POSSÍVEL?
- SERÁ VERDADE?
- SERÃO NECESSÁRIAS MAIS DECISÕES JUDICIAIS PARA QUE...
- GOVERNO PERDE RECURSO SOBRE MOBILIDADE ESPECIAL
- ISTO SERÁ NORMAL E/OU NATURAL?
-
▼
abril
(31)
dic
MOBILIDADE ESPECIAL
E ASSIM VAI PORTUGAL ..
Noite/Dia
1009
1012
O discurso dos que todo lo mandan
BL
BC
AAM
BS
BU
A9
1003
CV
- MOBILIZADOS. -