A questão surge agora com aquilo que alguns já chamam a crise dos cereais.
O que está agora a acontecer a nível mundial era expectável à data das tomadas de decisão que a isto conduziram.
Faltou e continua a faltar, cada vez a faltar mais, visão e capacidade política àqueles que ganham eleições com base no poder de convencimento de que o importante é o hoje e que o futuro ´será assente em projectos anunciados mas jamais concretizados.
A agricultura de há muito tempo a esta parte tem vinda a ser uma actividade económica, socialmente, desvalorizada.
Anunciam-se como actividades agrícolas de futuro tudo aquilo que não é essencial.
É confrangedor assistir as sucessivos anúncios das chamadas fileiras agrícolas que não garantem o mais básico da sobrevivência humana.
Para cúmulo assiste-se hoje a uma pensamento de que a agricultura não é mais do que gerir (ou melhor do que receber e investir em bens supérfluos) os direinhos de Bruxelas.
Esta a perspectiva da actual política.
Quando é necessário dizer que Portugal quase, exclusivamente, das imprtações para a produção do mais mais essencial à alimentação dos Portugueses, o PÃO.
Sendo verdade que estamos integrados num espaço europeu, não é menos verdade que tem faltado capacidade de análise assim como de decisão de forma a evitar esta crise de consequências devastadoras para a Humanidade.
Quem veja as informações veiculadas pelos órgãos da comunicação social constata que. diariamente, morrem de FOME 25 000 (sim, vinte cinco mil) cidadãos deste mundo.
E aqueles que tem a responsabilidade de governar e ajudar a governar muitos países continuam a querer e a demonstrar ignorar esta realidade.
Só mostrarão alguma sensibilidade quando a turbulência social estiver perto das suas portas.
Continua a haver total insensibilidade para o que de mais essencial é para a sobrevivência humana.
É neste quadro que surge, em Portugal, a dispensa de Funcionários do Ministério da Agricultura. São os melhores que estão a ser impedidos de continuar a dar o seu prestimoso contributo essencial para a sobrevivência de Portugal enquanto Nação.
A agricultura está, socialmente, desvalorizada. E isto trás consequências nefastas, desde logo porque hoje o Ministério da Agricultura é encarado como um organismo de gestão de dinheiros que vêm ou hão-de vir de Bruxelas.
Esqueceu-se, sabe-se lá porquê que a agricultura, ou melhor, os produtos agrícolas são bens estratégicos e essenciais à sobrevivência humana.
esqueceu-se o papel social da agricultura.
Ignoram-se as recomendações dos especialistas que vão no sentido de apoiar os pequenos e médios produtores agrícolas como forma de mais rapidamente se ultrapassar esta crise que está pelos vistos para durar.
Portugal sempre foi muito deficvitário em bens alimentares.
Portugal não pode depender, exclusivamente, das importações para alimentar os Portugueses.
A agricultura Portuguesa necessita de um Ministério da Agricultura que funcione e operacionalize as políticas públicas para criação de riqueza e diminuir a dependência do exterior.
Para tal o Ministério da Agricultura necessita passar a ter uma visão de futuro da agricultura portuguesa e definir linhas de rumo que a história consolidou de forma a tornar Portugal um País com futuro.
Tal como está a actual situação, Portugal a qualquer momento pode não ser capaz de produzir PÃO para alimentar os Portugueses.
Portugal não pode nem deve estar, completamente, dependente das importações para alimentar os Portugueses.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
Seguidores
A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
segunda-feira, 28 de abril de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
Arquivo do blog
-
▼
2008
(400)
-
▼
abril
(31)
- A DEPENDÊNCIA ALIMENTAR DE PORTUGAL CONTINUA A CRE...
- SERÁ POSSÍVEL HAVER FUTURO ACUMULANDO SÓ FRACASSOS?
- Direcção-Geral de Pescas e Aquicultura - Direcção ...
- COMO DEMONSTRAR UMA REFORMA DE SUCESSO
- Função Pública. Regime de Mobilidade Especial - 16...
- EXEMPLO DE COMO A LEI NÃO É PARA SER APLICADA SENÃ...
- UM BOM EXEMPLO DO MAL QUE ESTÁ A SER FEITO
- O QUE É FEITO DO HUMANISMO?
- SE É ASSIM NOS CONCURSOS POR RAIOS HAVERIA DE SER ...
- Ministério da Agricultura/DRAPALG: concursos manip...
- DRAPALG versus Ministério da Agricultura - "Fatos"...
- AFINAL OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS FORAM DISPENSADOS ...
- Funcionários discriminados para poupar nas reformas
- PRACE: PCP defende suspensão imediata do processo ...
- Ainda haverá autoridade moral e política?
- O CONSELHO PERMANENTE REUNUIU COM O DRAPAL
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte...
- Direcção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Ru...
- Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rura...
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte...
- O PROVEDOR DE JUSTIÇA RECONHECE MAIS UMA VEZ AS IL...
- SERÁ ADMISSÍVEL E TOLERÁVEL?
- FRACASSO ANUNCIADO
- JAIME SILVA
- FUNÇÃO PÚBLICA
- OBJECTIVO E CONSEQUÊNCIAS DA REFORMA(?) DA ADMINIS...
- JÁ TUDO SERÁ POSSÍVEL?
- SERÁ VERDADE?
- SERÃO NECESSÁRIAS MAIS DECISÕES JUDICIAIS PARA QUE...
- GOVERNO PERDE RECURSO SOBRE MOBILIDADE ESPECIAL
- ISTO SERÁ NORMAL E/OU NATURAL?
-
▼
abril
(31)
dic
MOBILIDADE ESPECIAL
E ASSIM VAI PORTUGAL ..
Noite/Dia
1009
1012
O discurso dos que todo lo mandan
BL
BC
AAM
BS
BU
A9
1003
CV
- MOBILIZADOS. -