A importância da agricultura para a sobrevivência humana é inconstestável e incontornável.
De alguns anos a esta parte (a partir de 2003) que se viam e sentiam sinais da crescente necessidade de valorizar e dedicar maior atenção a toda actividade humana. A actividade agrícola é a única que permite a satisfação das necessidades básicas das populações.
É da actividade agrícola que resulta o aparecimento de produtos que permitem dar de comer às populações.
De há alguns anos a esta parte que se vinha vendo e sentindo uma crescente procura de produtos agrícolas por parte dos países emergentes e, inversamente, o crescimento do número de cidadãos que não tinham acesso aos produtos essencias à sua manutenção básica, havia um número crescente de cidadãos com fome.
Ora Portugal há muitas décadas que desvalorizou, socialmente, a actividade agrícola. O trabalho agrícola é mais desvalirizado de todos e em todos os campos em que o mesmo possa ser apreciado.
Nesta linha de rumo e, contrariamente, às tendências mundiais como reage Portugal ?
Em 2005 decide inicar um processo de maior desvalorização da actividade agrícola. E por onde começa ? Por desvalorizar o Ministério da Agricultura que ao que se sabe não estava sequer prevista a sua continuidade na primeira versão da orgânica governamental.
Para agravar ainda mais a desvalorização da agriculturao único ministério que inicia e dá seguimento ao processo de dispensa de Funcionários é, precisamente, o Ministério da Agricultura.
Por isso não será de estranhar que a crise que está na sua fase inicail venha a ter reprecursões mais graves no sector agrícola.
É que para agravar a situação a estrura orgânica não só foi destruída como o clima de mau estar dentro da generalidade dos organismos do ministério é ume realidade a qual se vai pronlongar por muitíssimo tempo e com as consequências nefastas expectáveis.
Não é compreensível a medida de dispensa de Funcionários de um Ministério cuja actividade é essencial para a definição e acompanhamento das políticas públicas já que é dos produtos agrícolas que surgem os produtos alimentares essenciais à sobrevivência humana.
PORTUGAL CONTINUA ASSIM A ANDAR AO REVÉS DO PROGRESSO E DO DESENVOLVMENTO DA HUMANIDADE.
QUANDO É FUNDAMENTAL APOIAR A AGRICULTURA COM OS MEIOS TODOS QUE O MINISTÉRIO DISPÕE, A PRIMEIRA MEDIDA TOMADA É A DISPENSA DE FUNCIONÁRIOS.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
quinta-feira, 29 de maio de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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