Por mais paradoxal que possa parecer aqueles que querem protagonismo e promoção pessoal à custa de lugares de Estado conduziram Portugal para um incrível e inacreditável nível de dependência alimentar.
Abaixo da situação actual estamos na situação caricatural:
PORTUGAL ESTÁ À BEIRA DO PRECIPÍCIO. SÓ FALTA DAR UM PASSO EM FRENTE.
Portugal atravessa uma situação da maior gravidade vista sob todos os pontos de vista excepto quando vista pelo critério do déficite. Ou seja, Portugal só está, relativamente, razoável son o ponto de vista do capital.
Sob o ponto de vista económico está todos os dias pior.
A agricultura, sector essencial à manutenção do Estado-Nação, cada vez a taxa de cobertura das necessidades é menor.
A pobreza não pára de aumentar e é porque só se assinala a que é reflectida pelas estatísticas oficiais.
Há um mal estar generalizado na sociedade portuguesa.
O número de desempregados não pára de aumentar.
É o próprio Estado que dispensa Funcionários Públicos, por sinal os melhores, colocando-os numa situação pior que a do próprio desemprego.
Inacreditavelmente, a quase totalidade dos Funcionários Públicos dispensados pertencem aos quadros de diversos organismos do Ministério da Agricultura.
Hoje mesmo a FAO, em Roma, reconheceu a necessidade de revitalizar a agricultura mundial.
Portugal o que fez? Dispensou os melhores Funcionários do Ministério da Agricultura. Com a agravante de tal dispensa ter sido feita sem o necessário respeito pelas normas e regras constitucionais e legislativas, com o favorecimento dos "amigos" e dos próximos, sem respeito pela dignidade Humana e Profissional dos visados.
Com o rumo que está a ser seguido, Portugal continuará a manter-se à beira do precipício estando já a meio passo da ecatombe.
Para quem estiver atento à ralidade da sociedade portuguesa não pode deixar de constatar a generalizada insatisfação pelo rumo que o nosso País está a seguir. O descontentamento generalizado é uma realidade constatada, em permanência, com a agravante que é sentimento também generalizado que a situação vai continuar a agravar-se todos os dias.
É talvez já impossível hoje encontrar algum Português que acredite que a situação de Portugal vai melhorar.
É, absolutamente, imprescindível inverter esta situação.
É, absolutamente, imprescindível voltar a incutir confiança nos cidadãos.
É, absolutamente, imprescindível voltar a respeitar os cidadãos já que são estes que são a razão de ser e de existir da NAÇÃO PORTUGUESA.
É, absolutamente, imprescindível que os Portugueses voltem a ter confiança e acreditar no futuro de Portugal.
Para tal só há uma forma de o conseguir: ALTERAR AS POLÍTICAS.
E como um dia dia uma política da nossa praça: NOVAS POLÍTICAS EXIGEM NOVOS PROTAGONISTAS.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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