Na passada semana foram abertos procedimentos concursais para as chefias intermédias na Direcção Regional de Agricultura do alentejo.
O detalhe das condições dos concursos foram publicados na Bolsa de Emprego Público.
Tal como já foi feito para a dispensa de Funcionários, colocando os melhores na situação de mobilidade especial, também agora nos respectivos concursos estão publicadas as "fotografias" daqueles(as) que já ocupam os lugares e que neles se querem perpectuar a coberto de "decisões" do DRAPAl.
Há gente em lugares de chefias há várias décadas.
Essa gente deveria por no curriculum como profissão: dirigente, porque de facto nada mais fez na vida senão ocupar lugares de chefia.
É altura de reconhecer, de retirar as devidas ilações e agir em conformidade: se há tão má imagem dos serviços públicos a responsabilidade só pode ser atribuída aos dirigentes e estes têm que assumir as respectivas consequências.
O que deve exigir agora nos concursos é clareza e transparência.
Mas pelo que está escrito nos respectivos avisos de abertura foram aí colocadas exigências que só são satisfeitas por aqueles que há anos ocupam lugares de chefia.
Ora se a Administração Pública necessita de ser reformada, se está em curso uma reforma, é porque a Administração não está bem. E se não está bem foi porque alguém a pôs mal. E esse alguém só podem ser os dirigentes dos organismos. Se estes não mudarem não haverá também nenhuma mudança para melhor na Administração Pública Portuguesa.
Como já tem sido dito e está consagrado como verdade é que novas políticas exigem novos protagonistas. E assim sendo é altura de se proceder a uma "limpeza" geral em todos os cargos dirirgentes da DRAPAl. Só assim será possível dotar a DRAPAl de operacionalidade e funcionalidade ao serviço da lavoura regional.
A modernização da DRAPAl passa pela renovação dos seus dirigentes, nomeadamente, daqueles que há muito estão nesses lugares.
Não nenhuma razão nem nenhua vantagem para manter gente que já deu provas que não tem condições para promover e consolodar a necessária modernização dos serviços.
É fundamental restaurar o clima de confiança na Administração.
É fundamental restaurar um bom ambiente de trabalhao porque de outra forma os Trabalhadores não podem render.
E tudo isto só é possível com a designação de uma nova equipa dirigente.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sábado, 7 de junho de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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