Quando há dirigentes na Administração Pública que realizam movimentações de pessoas, 8 dias antes de dispensarem Funcionários brilhantes, de forma a garantirem-lhes a sua continuidade nos serviços.
Quando há dirigentes na Administração Pública que escolhem os "seus" para continuarem e concretizam o afastamento dos melhores Funcionários.
Quando a selecção de funcionários é feita por razões de proximidade e/ou afectividade.
Quando há dirigentes na Admnistração Pública que se permitem classificar os seus conjuges.
Quando há nomeações em regime de substituição para cargos dirigentes de determinadas pessoas, pré-escolhidas, para lhes proporcionarem conhecimentos a que só os dirigentes podem ter acesso e, imediatamente, a seguir abrem concursos com condições de preferência que só esses nomeados possuem.
Quando s discricionalidade na Administração Pública é a regra com a agravante de recusa de fundamentação dessas mesmas decisões arbitrárias.
Quando tudo isto é possível, actualmente, na Administração Pública tudo está mal, muito mal mesmo, muitíssimo mal. Estamos a percorrer um caminho que, inevitavelmente, nos conduzirá ao siucídio colectivo.
Qual é a diferença entre todas estas situações e a corrupção?
O percurso actual mais não é do que um caminho de institucionalização da pequena corrupção.
O perigo deste percurso é que os limites de admissão de comporatmentos desviantes serão cada vez maiores e mais amplos.
Não é por acaso que chegámos ao actual estado de coisas onde até o deputado da maioria João Cravinho sentindo tão grande degradação na administração e gestão da "coisa" pública, apresentou um projecto de Lei de combate à corrupção.
E o que fez essa mesma maioria?
Recusou aceitar essa proposta de Lei.
E imediatamente a seguir criou condições para que João Cravinho fosse obrigado a afastar-se do Parlamento e até de Portugal, sendo hoje Administrador do BERD, em Londres.
O Estado democrático a continuar a percorrer este caminho está criando todas as condições, objectivas e subjectivas, para o surgimento de movimentos anti-democráticos que estão a ser gerados, por mais incrível que possa parecer, por aqueles que gerem o actual sistema, de forma a permitir-lhes e garantir-lhes a sua continuidade.
Para quê?
Para que a aprtir do poder onde querem continuar instalados lhes ser possível continuarem a extarir benefícios para si e para os seus.
Quem são os seus?
São aqueles que sendo detentores de pequenos poderes lhes vão garantido a operacionalidade do sistema.
O sistema é ganancioso. É insaciável. E come, fundamentalmente, à mesa do Orçamento.
Por isso é indispensável que o dinheiro disponível no Orçamento seja cad vez maior de forma a permitir-lhes maiores apropriações.
Pot isso e apesar das afirmações em contrário o Orçamento Geral do Estado não pára de crescer, sobretudo na despesa.
O que querem esses gestores do sistema fazer crer ao comum dos cidadãos?
Que o Estado gasta muito dinheiro, fundamentalmente, com Funcionários incompetentes e que não querem trabalhar.
Mas o que se está a passar?
São afastados os mais competentes, os melhores aqueles que mais empenhdos e motivados estão para servirem o seu País, os seus concidadãos e não se servirem das funções púiblicas para a partir daí extrairem benefícios para si e para os seus.
Será que se poderá aceitar o princípio de que o crime compensa?
Se continuarmos a deixar que valores, princípios e regras saiam prejudicadas em nome do poder de discricionalidade dos dirigentes da Administração Pública estão-se a escancarar as poretas à re-instauração de um novo Estado Novo gerido por aqueles que já detém o poder e todos os poderes que à sua volta orbitam.
A DEMOCRACIA ESTÁ EM PERIGO.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
domingo, 15 de junho de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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