A rejeição da Irlanda do Tratado de Lisboa é a excepção que confirmaria a regra.
Está agora ainda mais claro para todos quantos dedicam alguma atenção aos assuntos europeus o fundamento que levou os políticos que dirigem a maioria dos países a não respeitarem nem cumprirem as promessas que fizeram aos eleitores, as quais atraíram esses mesmos eleitores.
Está agora claro que os políticos/governantes tinham perfeita consciência que o Tratado de Lisboa seria rejeitado pela esmagadora maioria dos cidadão europeus. Porque assim o pensavam e disso tinham consciência faltaram à palavra dada e recusaram o referendo que tinham prometido aos eleitores.
Tudo isto demonstra o divórcio que está a ser promovido e consolidado por aqueles que nos governam e por aqueles que sustentam os que governam e os que querem governar (tudo isto acontece para protecção de um sistema onde os políticos, os governantes e os dirigentes das estruturas representativas que dialogam com os governos só lhes interessa manter o sistema como está ou realizar alterações que lhes permitam aperfeiçoar o seu controlo do sistema).
O afastamento da generalidade dos cidadãos dos dirigentes do sistema é cada vez maior. E estamos a chegar a um ponto em que esse distanciamento é já um fosso. E se se continuar a alargar chegar-se-á a situações de intransponibilidade desse fosso. Ou seja, cada vez os pontos de contacto entre políticos, governantes e dirigentes das organizações, pretensamente, representativas e a generalidade dos cidadãos, é menor.
Um exemplo disto mesmo foi a paralização dos pequenos e médios empresários de transpotrtes que quase paralizaram Portugal só com três dias de "greve".
Começa a haver sinais perigossímos de manifestações expontâneas que surgem pelo mau estar que está cada vez mais generalizado nas sociedades europeias.
A tudo isto respondem os políticos com o atirar dinheiro, que é de todos, para os problemas que vão surgindo. E esta é a pior maneira de tentar resolver os problemas. Porquê? Porque não só não os resolve como os agrava e abre as portas para que surjam mais reivindicações similares e com o objectivo de sacar dinheiro ao Orçamento Geral do Estado.
Aqui está uma das razões senão mesmo a única razão que apesar da necessidade de controlar o déficite público a despesa pública não pára de aumentar.
Com a forma como os políticos, os governantes e os dirigentes gerem o sistema que eles próprios instalaram, só lhes interessa manterem esse sistema de onde só eles conseguem extrair vantagens para si e para os seus.
Ninguém tem dúvidas que os gerem e manêm o sistema estão a promover cada vez mais e mais graves situações de pobreza.
Mas os benefícios para aqueles que se instalaram e gerem o sistema têm cada vez mais, melhores condições económicas e financeiras.
Será que o Tratado de Lisboa não é tão só mais um instrumento criado por aqueles que gerem o sistema para melhor o controlarem e a partir dái extrairem ainda mais vantagens para si e para os seus?
E ao que estamos a gora a assistir?
Os que gerem o sistema mantêm a intenção de manmterem o Tratado de Lisboa a todo o custo e mantêm a intenção de manterem as ratificações nos Parlamentos que ainda não a fizeram.
Então as regras não são para manter?
Esses políticos nã sabiam à partida que bastava que o referendo Irlandês seria suficiente para anular o Tratado?
Porque será que só os gestores do sistema têm interesse em manterem custe o custar o Tratado de Lisboa?
Certamente porque só par eles será vantajoso.
Porque sabem que os cidadãos dos países euriopeus o rejeitariam.
O que seria bom e vai ter que ser feito, um dia qualquer, é que os Tratados terão que ser referendados.
Um pedido. Os políticos, os governantes e os dirigentes das organizações que querem manter o sistema cumpram o que prometeram - promovam o referendo ao Tratado de Lisboa.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sábado, 14 de junho de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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