O que se está a passar no Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas é tão só o afastamento injustificado e injustificável de funcionários, previamente, seleccionados - alvos de discriminação negativa.
Os que já foram e os que estão previstos serem afastados dos serviços aos quais se dedicaram ao longo de uma também longa vida profissional, estão, sem sombra de dúvida os melhores entre os melhores.
O que até agora foi feito mais não foi do que afastar Funcionários dos melhores e dos mais dedicados à coisa pública.
Porque se discriminou de uma forma negativa tão elevadíssimo número de Funcionários?
Porque se escolheram primeiro os Funcionários a dispensar e só depois é que foram concretizados os procedimentos?
Onde está o respeito pela dignidade Humana e Profissional que é devida a estes dedicados Funcionários?
Porque foram, estes Funcionários, completamente desprezados em todo o processo que visou, em exclusivo, remeter, estes Funcionários, em concreto para umna situação de inactividade?
A quem interessa afastar os melhores entre os melhores?
É com o afastamento dos melhores, dos mais competentes, dos mais dedicados que se pretende elevar a anunciada qualidade dos serviços públicos?
A quem aproveita o afastamento dos melhores e dos mais competentes? Ao País e aos Portugueses não é certamente.
Este processo de afasatamento injustificado e injustificável do melhor que a Administração Pública tem, vai ter consequências desastrosas com reflexos também para as contas públicas.
Portugal está a ser conduzido para o aumento da pobreza.
O caminho que está a ser percorrido terá consequências negativas para as gerações futuras com custos que estão já a ser suportados e que vão continuar ao longo de várias décadas.
É tempo de promover a competência (e não a subserviência que só premeia os incapazes), a qualificação (e não a proximidade que só premeia os amigos), a eficiência e a eficácia.
De facto é necessário reformar a Administração Pública, mas tal como está a ser concretizada tudo levar a poder-se concluir que alguma coisa está a ser feita para que tudo continue na mesma - no sentido do abaixamento contínuo da qualidade dos serviços prestados.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sábado, 11 de agosto de 2007
É PRECISO QUE ALGUMA COISA MUDE PARA QUE TUDO CONTINUE NA MESMA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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