Os funcionários públicos que estão colocados em situação de mobilidade especial (foram afastados e estão impedidos de exercer as funções para as quais o Estado os contratou e lhes está a pagar) estão, profundamente, revoltados com o acto que conhecem e que foi o de os afastar dos serviços.
Mas haverá, certamente, rostos que conduziram e executaram toda uma série de decisões e procedimentos que culminaram no afasatamento, sem fundamento, inexplicável de funcionários públicos dedicados, empenhados e competentes. Talvez até mesmo dos mais competentes.
Esta é uma das razões pelas quais os funcionários públicos afasatados vão exigir que se faça uma avaliação externa das medidas e das consequências para o Estado e para os atingidos pelas medidas discriminatórias e discricionárias tomadas.
Portugal tem que continuar a ser um Estado de direito.
Portugal não se pode dar ao luxo de, por interesses pessoais, de manutenção de poder, e outros obscuros, de dispensar os melhores, dando poder discricionário àqueles que mais não são capazes do que receber o(s) vencimento(s) no final de cada mês.
Portugal necessita como de páo para a boca dos profissionais que já deram sobejas provas de serem os mais competentes, os mais capazes, os mais efeicientes e eficazes.
Por isso também os funcionários públicos afastados dos serviços exigem conhecer os responsáveis e as decisões que esses tomaram que culminaram com a sua colocação em situação de mobilidade especial (impedidos de trabalhar).
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sábado, 22 de setembro de 2007
É necessário identificar os verdadeiros responsáveis
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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