Quem esteja atento à realidade política, económica e social do nosso País não pode deixar de achar estranho que todos os dias seja concfrontado com uma realidade, diametralmente, oposta à nunciada pelos membros do Governo.
O Ministro das Finanças apareceu hoje cerca das 13H00 na RTP para afirmar, com toda a convicção (pelo menos deixa transparecer essa convicção) que Portugal está no bom caminho.
Que o défice está abaixo dos 3 %.
Que há retoma da economia.
Que há crescimento do emprego.
Que a despesa pública está controlada.
Bom. Mas nada disto traz melhor nível nem melhor qualidade de vida ao comum dos cidadãos. Pior que isto é que a pobreza relativa e absoluta não pára de crescer (aumentar).
O défice está a ser contido e reduzido à custa de quem trabalha. E à custa da alienação de património público.
Os Portugueses deveriam ser informados da dimensão dos sacrifícios que lhes têm sido pedidos.
Os Portugueses deveriam ser informados da dimensão da alienação do património público.
Os Portugueses não param de assistir ao esbanjamento de dinheiros públicos em sucessivas campanhas publicitárias. Sucessivos anúncios de inicativas governamentais, completamente, inconsequentes, mas onde são gastos muitíssimos milhões de euros. Certamente, pagas com o dinheiro dos nossos impostos. Campanhas publicitárias de gosto duvidoso e de retorno intangível.
Os Portugueses têm o direito de saber quanto é que o Estado dispendeu com o rali Lisboa/Dakar sem qualquer retorno. Como é que aqueles que vivem abaixo do limiar da pobreza podem cnceber que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa invista tantos milhões de euros num rali que ainda por cima não se realizou quando se negam financiamnetos e apoios aos que mais deles necessitam.
Quanto é que o Estado (Administração Pública Central e Local) gastou com este rali? Os Portugueses têm o direito de ser informados.
Os afastados (saneados?) da Adminsitração Pública não são, porque não podem, compreender que o Estado gaste tantos e tantos milhões de euros com um rali que não se realizou e lhes negue qualquer possibilidade de trabalhar.
Os saneados(?) não conseguem compreender que o Estado gaste tantos e tantos milhões de euros (nem se sabe quantos, talvez para não assustar) e justificque a necessidade de poupança com uns míseros (em termso comparativos claro) milhares de euros que está a poupar com a retenção de 1/6 do vencimento a que os Funcionários têm direito.
Afirmar que há criação de postos de trabalho escondendo o contínuo crescimento do desemprego não é mais do que tentar esconder o Sol com a peneira.
A taxa de desemprego é, actualmente, em Portugal maior do que nunca desde que aderiu à então chamada Comunidade Económica Europeia.
Chegámos a ter uma taxa de desemprego inferior a metade da da Espanha. Hoje até pela Espanha já fomos ultrapassados.
Afirmar que a economia está a crescer 2% sem dizer que enquanto não atingir os 3 não haverá crescimento do emprego é também estar a esconder o Sol com a peneira.
E pior que o crescimento do desemprego é dentro deste o maior crescimento ocorrer nos licenciados.
Não criar condições para que os c+erebros mais bens preparados possam desenvovler e aplicar as saus capacidades e conhecimentos é o maior desperdício que Portugal pode fazer.
Apresentar sucessivas fotografias de uma realidade distrocida não será a meljor forma de cativar e motivar os cidadãos para as tyarefas do desenvolvimento e progresso de Portugal.
O que os cidadãos esperam, há muito, é o anúncio de medidas consequentes. Isto é necessitam que seja definidas polítas concretas e que as mesmas passaem à acção e das quais resultem benefícios para a generaliadde das pessoas.
O que pensarão todos(as() aqueles que estão aviver abaixo do limiar da pobreza sobre os mutíssimos milhões que o Estado gastou com este rali Lisboa/Dakar.
Será que haverá alguma justificação para realização de investimento público em iniciativas deste género quando há mais de 2 000 000 (dois milhões) de Portugueses que se não estão a passar fome estarão muitíssimo perto dessa situação?
Como é que os Portugueses que vivem em situação de pobreza verão os gastos de tantos milhões de euros quando os aumentos das suas pensões são o que são?
Os mebros do Governo terão que vir ao Portugal real. Têm que sair daquele País em que eles vivem e em que acreditam(?) que os Portugueses vivem, mas na realidade não vivem. Muitos Portugueses, só conseguem sobreviver no Portugal real.
A política é a arte de bem governar - PARA TODOS.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
domingo, 6 de janeiro de 2008
COMENTÁRIO À INETRVENÇÃO DO MINISTRO DAS FINANÇAS NO INTERVALO DA REUNIÃO INFORMAL DO CONCELHO DE MINISTROS
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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