Mais uma Providência Cautelar deferida em favor de Funcionário do Ministério da Agricultura.
O Tribunal Administrativo de Castela Branco deferiu uma Providência Cautelar interposta contra dirigente do Ministério da Agricultura.
O Funcionário é médico veterinário e teve que se readmitido nos serviços.
Este é tão só mais um caso em que o Tribunal decidiu de acordo com a Lei. Ou seja comprovou que a colocação de Funcionários em situação de mobilidade especial está cheia de erros processuais e formais.
Tudo o que se tem passado em redor da colcoação (indevida - como os Tribunais têm vindo, sucessivamente, a demonstrar) não será ainda suficiente para que o Primeiro Ministro chame a si este dossier de forma a evitar mais e maiores prejuízos para o Estado e, consequentemente, para os Portugueses?´
Não será tempo de mandar parar com todo o processo que tem como único objectivo afastar Funcionários dos serviços de forma a fazer-se uma avaliação do que está feito? Nomeadamente dos erros cometidos? Ao que parece ainda não terá havido um único processo que não tenha merecido contestação da parte dos visados.
Quem conhece a Administração Pública tem perfeita consciência da destruição que está em curso.
Os que foram afastados setem-se injustiçados, revoltados e indignados. Foram profundamente atingidos no seu brio profissional e fora, atingidos por um estigma que já, dificilmente, os largará. O comum dos cidadãos, com toda a legitimidade, tem direito a pensar que aqueles que foram afastados dos serviços não prestavam, que eram uns malandros. Não sendo verdade mas como as coisas estão a chegar ao conhecimento público, é o que o comum dos cidadãos é levado a concluir, apesar de ser um erro profundo.
Os Funcionários que ficaram vivem momentos de enormíssima instabilidade. A generalidade dos serviços atingidos por esta calamidade está, praticamente, paralizada.
Se o Primeiro Ministro não chamar a si este dossier da chamada mobilidade e não ordenar a imediata suspensão dos processos de afastamento anacrónico de Funcionários (dos melhores e dos mais válidos) Portugal corre sérios riscos de ver destruída a sua Administração Pública.
Espera-se que o Primeiro Ministro intervenha com a rapidez que as circunstâncias exigem.
Todos os processos que estão em curso (sim ttodos, porque todos foram alvo de constestação judicial) deverão ser de imediato suspensos assim como suspensos todas as decisões já tomadas ao abrigo da chamada Lei Da Mobilidade.
E também de imediato devrá ser iniciado um processo de avaliação do que já foi realizado. Porquê? Porque não é compreensível que todos os Funcionários afastados dos serviços contestem as decisões contra eles tomadas. Se recorreram aos Tribunais é porque, em consciência, sentem que a aplicação da Lei não foi correta e/ou se sentem vítimas de injustiças relativas.
Por tudo isto seria bom que o Senhor Primeiro Ministro pegasse nesta matéria e a passasse a conduzir de forma a permitir a recuperação da dignidade humana e profissional dos injustiçados.
Esperemos que o Senhor Primeiro Ministro seja sensível aos verdadeiros dramas humanos que estão a atingir a generalidade, praticamente, todos os Funcionários Públicos que não conseguem saber porque foram afastados dos serviços a que se dedicaram de alma e coração para bem de Portugal e dos Portugueses.
JUSTIÇA TEM QUE SER FEITA A ESTES DEDICADOS E ZELOSOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS QUE MUITO SE ORGULHAM DE O SER.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
CORRECÇÃO DE ERROS
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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