São três das características essenciais a qualquer reforma que se queira empreender com sucesso.
Porquê? Porque qualquer reforma ter sucesso tem que ser capaz de mobilizar aqueles a quem se destina assim como os seus executantes. E para ser capaz de conquistar, motivar e empenhar ambos tem que ser dotada de lógica, de coerência e de racionalidade para que se torne compreensível.
Nenhum Ser Humano é passível de conquista se não for capaz de compreender. Nenhum Ser Humano é motivável para qualquer acção se estas características estiverem ausentes do processo.
Estas três características promovem, concomitantemente, a transparência processual, princípio essencial num Estado de Direito Democrático, como se deseja que Portugal seja.
Porque assim é o que está a suceder com os Funcionários Públicos seleccionados para colocação em situação de mobilidade especial é uma reacção da maior racionalidade, ou seja, estes Funcionários Públicos sentem-se, absolutamente, discriminados porque foram alvo de um, processo secreto, discricionário, arbitrário e, ao que se pode concluir da sua prátiva, com objectivo de afastar os Funcionários, previamente, "marcados".
Todos os indícios e provas da concretização deste processo que está a impedir, mais de um milhar de excelentes Funcionários Público, provavelmente, os melhores, que há décadas servem na Administração Pública, de trabalhar, o que por si só constitui uma autêntica violação do princípio Constittucional que garante o acesso ao trabalho, demonstram que decorreu também em nítida violação da legislação.
Esta conclusão é extraível dos ofícios que o Senhor Provedor de Justiça dirigiu ao Senhor Ministro da Agricultura e Director Regional de Agricultura do Alentejo em 7 de Novembro e 6 de Dezembro de 2007, respectivamente.
Quando seria expectável que ambos os responsáveis procedessem em conformidade com a recomendação do Senhor Provedor de Justiça, o que aconteceu foi mais uma vez remeterem-se ao mais absoluto silêncio.
Se o processo foi organizado em segredo absoluto, se os procedimentos concretizados o foram, ao que se pode concluir, em violação dos princípios enquadradores definidos pelo Governo assim como dos normativos legais pelos quais se deveriam ter orientado os dirigentes dos serviços, mmais não seria de esperar do que uma rápida correcção dos erros praticados, e que foram muitíssimos, de forma a permitir recuperar a dignidade ofendida dos visados, ou seja, dos Funcionários Públicos, indeviadmente, impedidos de trabalhar.
É o regresso ao seu posto de trabalho que os Funcionários Públicos, alvo de discrimanação negativa, esperam que quer o Senhor Ministro da Agricultura quer o Director Regional de Agricultura do Alentejo decidam, IMEDIATAMENTE.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sábado, 19 de janeiro de 2008
LÓGICA, COERÊNCIA E RACIONALIDADE (I)
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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