Esta foi a forma encontrada para tratar aqueles Funcionários Públicos que sabe-se lá por que razão(ões) estão impedidos de trabalhar. Pomposamente chamaram-lhe (para esconder o quê?) colocados em situação de mobilidade especial.
O que na realidade aconteceu a estes Funcionários foi a sua colocação numa situação que estão impedidos de exercer toda e qualquer actividade e os que dirigem agora a Administração Pública e os destinos do nosso Querido Portugal votaram-nos ao mais profundo dos desprezos.
Estes Funcionários que são, certamente, os melhores (e talvez por isso mesmo tenham tido o "prémio" de serem alvos de afsatamentos injustificados e infundamentados) estão numa situação de total desespero.
Não compreendendo qual(is) as razões do seu afastamento dos serviços em que estavam (e continuam a considerar) colocados e não conseguindo dialogar, pior e mais grave, não encontram nenhum dirigente da Administração Pública nem nenhum membro do Governo, com o mínimo de disponibildade para com eles dialogar.
O comportamento assumido pelos dirigentes e pelos membros do Governo para com os Funcionários Públicos afastados dos serviços corresponde a uma manifestação de total e absoluto desprezo.
O humanismo foi pura e simplesmente esquecido.
A democracia de rosto huamano nem miragem já é em Portugal.
Os Portugueses - Funcionários Públicos - que foram afastados dos serviços e por isso memso estão impedidos de exercer qualquer actividade estão obrigados a contribuir para o aumento da pobreza em Portugal.
Estando impedidos de trabalhar - e porque só o trabalho cria riqueza - só estão autorizados a contribuir (com a sua inactividade forçada) para o aumento da Pobreza.
Nada do que a Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro estabelece, desde o seu objecto, está a ser cumprida. Nem por quem promoveu a sua aprovação nem por aqueles que foram encarregues da sua aplicação.
E no meio de isto tudo estão cidadão honrados e trabalhadores competentes que se encontram numa situação de total e absoluto desprezo por parte daqueles que têm responsabilidades governativas e por parte daqueles que estão em cargos dirigentes da Administração Pública.
O desprezo a que foram votados estes Funcionários era inimaginável e impensável há uns tempos atrás. O que está a ser feito a estes dedicados e zelosos Funcionários é tudo menos respeito pela dignidade do Homem.
É até possível que os Direitos Humanos estejam a ser violados.
Desprezar SERES HUMANOS - HOMENS E MULHERES - sem qualquer razão parece corresponder a uma violação dos mais elementares dos direitos humanos.
E é nestas circunstâncias que os Funcionários Públicos colocados em situação de mobilidade especial(SME) vão entrar no novo ano de 2008.
Nada, mas mesmo nada, justifica os meios que estão a ser utilizados para afastar HOMENS E MULHERES dos seus postos de trabalho.
Nada, mas mesmo nada, justifica o desprezo a que estão votados estas MULHERES E HOMENS.
O desprezo é a única forma que aqueles que os afastaram e/ou determinaram o seu afastamento encontraram para com ELES E ELES se relacionarem.
Isto tem muito pouco, para não dizer, mesmo nada, de HUMANO.
NADA PIOR PARA QUALQUER SER HUMANO DO QUE SER DESPREZADO PELOS SEUS SEMELHANTES. E ESTA SITUAÇÃO É TANTO MAIS HUMILHANTE QUANDO NADA, MAS MESMO NADA, O JUSTIFICA.
O que estes Funcionários Públicos vão continuar a fazer no ano de 2008 é pugnar pela recuperação da sua dignidade enquanto Homens e Mulheres e enquanto profissionais competentes.
Vão continuar a procurar os responsáveis pelas medidas arbitrárias de que foram alvo e exigir as respectivas responsabilidades.
OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS AFASTADOS DOS SERVIÇOS TÊM DIREITO A VEREM RESPEITADA A SUA DIGNIDADE.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
domingo, 30 de dezembro de 2007
AFASTADOS E DESPREZADOS
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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