FAZENDO UMA COISA E PROCLAMANDO OUTRA BEM DIFERENTE.
Vamos aos factos.
Na Direcção Regional de Agricultura do Alentejo e ao que se sabe nos outros serviços do Ministério da Agricultura ter-se-á passado o mesmo, houve o cuidado, por parte daqueles que têm o poder de decisão ou de preparar a decisão de escolher, previamente, os "amigos?". Aconteceu que até um deles deixou sair um desabafo: "eu só me preocupei com os meus!!!). Será necessário mais algum esclarecimento?
Pensamos que não.
Mas ainda assim devemos respeitar a verdade e disponibilizar toda a realidade dos factos como ela tem vindo parar ao conhecimento dos "saneados".
Uma série de despachos internos do Director regional coloca funcionários em unidades orgânicas de forma a evitar que esses mesmos funcionários ejam colocados em situação de mobilidade especial(SME).
É urgente que os decisores expliquem porquê esses e não outros? Ou porque foi dada essa oportunidade a uns e não foi dada a todos?
Porque não se fundamentou um único despacho de reafectação de pessoal antes da publicação do despacho para aplicação da lei da mobilidade?
Há na Direcção Regional de Agricultura do Alentejo funcionários com mais direitos ou mais deveres que outros? Porque não foram todos tratados em igualdade de circunstâncias?
Será que o Director Regional terá conhecimento ou consciência que 2007 é o Ano Europeu para as questões da Igualdade?
Ou há coisas que são só "para inglês ver?".
Com este post tentamos demonstrar que os Funcionários Públicos colcoados em SME foram previamente seleccionados para serem afastados dos serviços (de todos da Administração Pública, pois até as transferências que soliciatm lhes são negadas e em silmutâneo são abertos concursos para admissão de novos trabalhadores).
Portugal e os Portugueses estão a suportar custos inimagináveis e desnecessários. Porquê? Porque se estão a fastara Funcionários dedicados, honestos e competentes e para os seus lugres estão a ser contratados outros sem o mínimo de qualificação e sem conhecimentos.
Quem esteja atento à operacinalidade e ao funcionamento da Administração pode, facilmente, constatar que as percas de eficiência e eficácia estão em crescimento, o que quer dizer que todos os dias os serviços estão a funcionr pior.
Consequências disto, o insucesso constatável, diariamente, na concretização das políticas públicas definidas pelo actual Governo.
Fé e Esperança é aquilo que os mais fortes e os melhores conseguem ter e por isso vão conseguir resistir às perseguições de que estão a ser alvo.
Atrás destes tempos outros tempos virão.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
domingo, 16 de dezembro de 2007
COMO SE TENTA ENGANAR OS FUNCIONÁRIOS E A OPINIÃO PÚBLICA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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