Fazendo fé nos documentos que chegaram às mãos dos funcionários depois de muito porfiarem e ainda assim só após determinação judicial é legítimo concluir que quando o despacho do Director Regional (que determinou a abertura do processo de reafectação dos funcionários, ou seja, a dispensar), essa lista de dispensados já estava elaborada.
Tal é a única conclusão possível depois da leitura da acta n.º 1 datada de 30 de Março de 2007.
Só depois dessa acta é que é publicado o citado despacho.
Fica assim demonstrado que quando é determinada a abertura do processo de selecção, esta já estava concluída.
Tais procedimentos parecem pouco ou nada consentâneos com a aplicação das regras num Estado de Direito como queremos que Portugal seja.
Os procedimentos administrativos seguidos por aqueles que têm acrescidas responsabilidades porque são dirigentes devem ser claros e transparentes. Ora o que se passou foi tudo menos isso.
Para além dos Funcionários dispensados (porque os outros parece terem sido ouvidos e parece que tiveram direito à palavra)foram e continuam a ser mantidos afastados e sem direito à informação básica e fundamentada por parte daqueles que propuseram e decidiram sobre a sua dispensa.
Os Funcionários Públicos que já foram e que estão a ser afastados dos Serviços têm direito ao seu bom nome assim como à sua dignidade enquanto profissionais e enquanto cidadãos.
E é essa DIGNIDADE que exigem seja reposta.
Tenhamos presente que o estigma do seu, injustificado e infundamentado afastamento, jamais os deixará de acompanhar.
Há que ressarcir estes dedicados, zelosos e competentes FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS dos prejuízos morais e materiais que já lhes foram causados.
Os FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS afastados e até já situações em que foram impedidos de se transferir para outros serviços onde havia carências têm direito à defesa do seu BOM NOME.
É isso que esperam.
Que o Governo da Nação tome consciência dos prejuízos, sobretudo morais, que alguns instalados na Administração Pública estão a causar a cidadãos sérios, honestos e dedicados à causa pública e ao bem comum que o único "crime" que cometeram foi ...
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
PORQUE TERÃO ESCOLHIDO OS FUNCIONÁRIOS A SELECCIONAR PARA COLOCAR NA LISTA DOS DISPENSADOS
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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