Para aqueles que foram "saneados" porque estão impedidos de trabalhar nos serviços da Administração Pública o Natal não pode ser vivido como até aqui já que lhes está a ser negado um dos direitos mais elementares consagrados na Constituição da República Portuguesa - o Direito ao Trabalho.
O sofrimento causado a estes pacatos cidadãos, mas empenhados e competentes Funcionários Públicos é inimiginável. Só passando pela situação de "despedimento" sem justa causa e/ou por actos de nítida "cobardia" se poderá imaginar o quanto estes zelosos Funcionários Públicos estão sofrendo.
Não há explicação entendível dos danos morais, para além dos materiais, que foram causados por aqueles que em absoluto segredo decidiram propor e afastar zeleosos, dedicados, competentes, sabedores e conhecedores Funcionários Públicos.
Não abona nada, mas mesmo nada, em favor desses secretos decisores, as atitudes e os actos praticados em absoluto secretismo. Se praticaram actos e decidiram em total e absoluto segredo é porque têm algo a esconder - PORQUE QUEM NÃO DEVE NÃO TEME. E só esconde actos aquele que tem receio de os assumir.
Com a agravante de tais actos que tiveram, única e exclusivamente, o objectivo de afastar os Funcionários em concreto que viram o seu nome publicado em Diário da República como se de gente incapaz e incomtetente se tratassse, violarem, por completo as instruções precisas e concretas que o Senhor Ministro da Agricultura tem anunciado publicamente.
Nada mas mesmo nada dos objectivos anunciados, publicamente, pelo Senhor Ministro da Agricultura tem sido respeitados quer por aqueles que foram encarregados de preparar a decisão quer por aqueles que decidiram.
Agora que estamos em época Natalícia, por conseguinte de renovação, é a ocasião oportuna para o Governo ou por iniciativa do Ministro da Agricultura ou inclusivé por iniciativa do Senhor Primeiro Ministro deverão ser tomadas as medidas que a situação impõe de forma a corrigir com a máxima urgência os desmandos cometidos.
Os Funcionários colocados em situação de mobilidades especial - dispensados/excedentários - foram alvo de medidas discricionárias e discriminatórias das quais só resultaram prejuízos para os próprios assim como para as respectivas famílias, assim como para o País e, consequentemenye, para os Portugueses.
Não é crível que um Governo num Estado democrático como parece ser actualmente, Portugal permita que alguns (felizmente poucos) possam atingir tão, profundamente, a dignidade de tantos e tão bons Funcionários Públicos assim como permitir o afastamento dos melhores entre os melhores.
E se alguém tiver dúvidas que são os melhores Funcionários Públicos que estão a ser dispensados dos serviços, então aqueles que participaram e intervieram neste processo têm a obrigação estrita de demonstrar que assim não é.
Porque do que se sabe e do que se conhece só é possível deduzir que de facto foram os melhores, os mais competentes, os mais zelosos Funcionários que foram dispensados os decisopres têm uma dívida de fundamentação dos seus actos para com a generalidade dos Portugueses, e sobretudo para com aqueles que fizeram vítimas.
Pr tudo isto os dispensados da Administração Pública foram, "barbaramente" impedidos de usufruir do espírito de Natal assim como poder proporcionar a tão almejada alegria e Amor pelo próximo nesta época de Natal.
Este Natal não existiu, a não ser no calendário, para todos aqueles e são já mais de um milhar que com toda a arbitrariedade do mundo, alguns decidiram afastar dos serviços com receio, certamente, que a sua "competência" possa ser minimamente posta em causa.
Tristeza e desolação foram sentimentos que se apoderaram dos espíritos de todos quantos se sentem injustiçados e revoltados com as decisões daqueles que sendo seus colegas de serviço (e por isso mesmo conhecem as suas potencialidades) se decidiram pelo afastamento.
O que foi feito não é minimamente compreensível nem poderá ser tolerado sob pema de se estar a admitir que a regra nos Estado de Direito passou a ser a discriminação e a arbitrariedade.
Novo Ano vida Nova, já afirma o sábio provérbio popular. Por isso todos aqules que sem sentem injustiçados porque se sentem "saneados" reclamam daqueles que têm poder de cisão, nomeadamente, dos membros do Governo a reposição da legalidade assim como a tomada das necessárias medidas de forma a evitar, senão mesmo impedir, que voltem a ser tomadas medidas iguais ou semelhantes àquelas que já foram tomadas e das quais resultaram injustificados e desnecessários prejuízos para Portugal.
NATAL FOI ACONTECIMENTO QUE OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS AFASTADOS DOS SERVIÇOS NÃO FORAM CAPAZES DE VIVER NEM AS SUAS FAMÍLIAS.
É necessário deveolver a estes Cidadãos a alegria de viver e a esperança de se sentirem úteis à sociedade.
É com esta esperança que os "saneados" continuarão a reclamar aquli que lhes pertence e que é tão somente o acesso ao trabalho porque só este é gerador de riqueza e eles querem contribuir para o enriquecimento do seu País - o seu Querido PORTUGAL.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
E HOJE É DIA DE NATAL - para alguns
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
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