É este o sentimento dos Funcionários Públicos que foram alvo de discriminação absoluta. Quando alguns, poucos, felizmente, colegas de serviço se disponibilizaram para propor e executar medidas discricionárias que tiveram como objectivo único e exclusivo o afastamento, injustificado e infundamentado de Funcionários competentes, com provas disso mais do que dadas.
Estes zelosos Funcionários que foram dispensados dos serviços sem que lhes tenha sido comunicado e sem apresentação de nenhuma razão nem objectiva nem subjectiva (a única razão que lhe foi possível conhecer foi a da ausência da sua fotografia no despacho do director regional que determinou a abertura do processo de reafectação de pessoal) estão a viver a pior época da sua vida enquanto cidadãos e enquanto Funcionários Públicos.
Estes Funcionários que depois de uma dedicação extrema à causa pública têm toda a legitimidade para se sentirem, profundamente, indignados e revoltados. É com este sentimento que estão vivendo este Natal. E assim sendo jamais poderão viver com o espírito próprio a época que se deseja de Paz, Amor e Alegria.
Para desgraça dos Portugueses e de Portugal assitimos à tomada de decisões que só conseguem provocar danos dirigidos a alguns que sem nenhuma razão real ou aparente foram afastados de serviços a que se dedicaram durante toda a sua vida profissional.
Em vez do espírito de Paz, Amor e Alegria próprios da época Natalícia os Funcionários que forame também os que estão na perspectiva de virem a ser afasatados dos serviços estão profundamente atingidos por sentimento de revolta e indignação, de profunda tristeza, pela injustiça de que foram alvos objectivos e não estando possuídos por sentimento de ódio porque esse não é um sentimento, verdadeiramente, Cristão, não podem deixar de repudiar, vivamente, as atitudes de todos aqueles que sem a mínima justificação propouseram e decidiram afastá-los.
Os Funcionários colocados em situação de mobilidade especial sentem-se, profundamente, injustiçados. Estes Funiconários estão indignados com as atitudes daqueles que nas suas costas propuseram e decidiram afastá-los dos serviços. Estes Funcionários sentem-se, profundamente, atingidos por um processo que os visou e pelo qual foram, absolutamente, marginalizados.
Com estes espírito e com estes sentimentos não é hoje, verdadeiramente, possível viver, em autencidade, o Natal. Foram colegas seus dos serviços que conhecem há muito e sabem bem as capacidades e competências de que são detentores que propuseram e decidiram afastamentos inqualificáveis.
Os Funcionários que foram previamente, identificados com o objectivo de os afastar dos serviços como é facilmente dedutível depois de ler o despacho do director regioal jamais poderão sentir e viver o verdadeiro espírito de Natal.
Por todas estas razões hoje será o pior Natal da sua vida enquanto cidadãos e enquanto profissionais.
Será que aqueles que participaram, intervieram e decidiram o seu afastamento conseguirão hoje estar a viver o Natal em Paz interior, com verdadeiro Amor e com autêntica Alegria?
Dificilmente ou então nem de natureza hamana estão possuídos.
Com verdadeiro espírito Cristão a TODOS UM BOM NATAL.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
PIOR QUE PÉSSIMO O NATAL 2007
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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