Ministério da Justiça põe mais de 300 na mobilidade especial
O Ministério de Alberto Costa fez as contas e concluiu que tem 327 funcionários a mais. A proposta de passagem para o quadro de mobilidade especial está já nas mãos de Teixeira dos Santos.
Em nome da racionalização dos recursos humanos e tendo em conta os objectivos de cada serviço, os mais de 300 trabalhadores deverão passar para a mobilidade geral. São pessoas da carreira administrativa, auxiliar e operária.
A proposta foi já entregue ao Ministério das Finanças e, de acordo com as informações sobre o documento a que a Renascença teve acesso, os serviços e organismos do Ministério da Justiça com maior redução de efectivos são a Direcção Geral dos Serviços Prisionais, a Direcção Geral de Reinserção Social e o Instituto dos Registos e Notariado.
Por outro lado, livre de reduções de efectivos ficam a Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça, o Gabinete de Resolução Alternativa de Litígios e a Secretaria Geral do Ministério. Não há também saídas do quadro dos oficiais de justiça.
O Ministério de Alberto Costa justifica a dispensa das 327 pessoas com as modernizações tecnológicas e com a concentração de serviços, que reduziram já em 25% os cargos de dirigentes.
Fonte: Radio Renascença
RECUPERA-SE ESTA NOTÍCIA PARA ILUSTRAR A FORMA COMO ESTÃO A SER TRATADOS OS FUNCIONÁRIOS COLOCADOS EM SME.
REPARE-SE NO PROMENOR "PÕE MAIS 300". DEMONSTRA QUE OS CIDADÃOS FUNCIONÁRIOS "SANEADOS" SÃO TRATADOS COMO SE TROFÉUS DE CAÇA SE TRATASSSE.
NÃO HOUVE NEM HÁ O MÍNIMO RESPEITO PELA DIGNIDADE HUMANA.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sábado, 6 de setembro de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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