No passado dia 3 de Junho de 2008 foram publicados no Diário da República os Avisos de abertura de concursos para todos os lugares de chefia de 1.º e de 2.º do Director Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo, excepto para os lugares de Director de Serviços de Inovação e Competitividade e Divisão de Gestão e Acompanhamento de Projectos.
Não deixa de ser estranho, muito estranho mesmo, que tenham sido criadas 5 direcções de serviços e 12 divisões, tenham sido nomeados, em regime de substituição, em princípios de 2007, 4 directores de serviços e 11 chefes de divisão ficando por nomear, sem apresentação de qualquer fundamentação e/ou justificação a não nomeação do Director de Serviços de Inovação e Competitividade e do Chefe Divisão de Gestão e Acompanhamento de Projectos.
Há ano e quase meio que foram nomeados uns, mnatendo vagos os cargos para os quais não houve nomeações.
Estranho é também que sendo o regime de substituição um regime transitório os nomeados tenham sido mantidos quase ano e meio em regime de substituição. Mas mais estranho é ainda a vacatura há quase ano e meio dos cargos de Director de Serviços de Inovação e Competitividade e do Chefe Divisão de Gestão e Acompanhamento de Projectos.
Tudo isto não deixa de ser muito estranho.
Então a DRAPAl foi objecto de reestrutarção.
Foram criados 5 lugares de directores de serviços e 12 de chefes de divisão.
Num único dia 5 seres dotados de poderes sobrenaturais (sim 5 seres dotados de poderes sobrenaturais porque só seres dotados desses poderes conseguem, num único dia, 30-03-2007, estabelecer critérios de preferência e seleccionar mais de 600 trabalhadores) seleccionarm mais de 400 funcionários para continuarem na DRAPAl e excluiram quase 200.
Então se ficaram só os que eram necessários onde estão ou onde foram postos o Director de Serviços de Inovação e Competitividade e do Chefe Divisão de Gestão e Acompanhamento de Projectos?
Será que existem?
E se eram tão importantes porque não existem?
O quen é que está a acontecer no meio de tudo isto?
Não acham que há gato escondido com rabo de fora?
Ou será que tais lugares estão reservados para mais uns amigalhaços?
Ou será que como esses amigalhaços não podem ser, por enquanto, nomeados, reservam-se tais lugares, o tempo necessários até tais amigalhaços poderem ser nomeados?
Não acham que o Português contribuinte é digno de respeito e consideração?
Não acham que quem gere e/ou administra a coisa pública deve explicações dos seus actos?
Ou será que já estamos num estado de impunidade total e absoluta?
Não haverá já a obrigação daqueles que estão na administração pública, nomeadamente, dos seus dirigentes, a obrigatoriedade de respeitarem e cumprirem a Lei?
Não haverá já, em Portugal, Órgãos de Soberania que imponham o respeito e o cumprimento da Lei?
Com os procedimentos como os aqui referidos não estará em perigo o Estado de Direito?
Não estarão a pôr em perigo o regime democrático?
É que a democracia é todo o contrário do estado ditatorial onde tudo é permitido aos que manadm.
Não estaremos a contribuir, desta forma, para a nossa auto-destruição?
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
domingo, 20 de julho de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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