O objectivo fixado por este Governo para a actual legislatura era o da dispensa de 75 000 (setenta e cinco mil) Funcionários Públicos.
Mais recentemente o Senhor Primeiro Ministro veio afirmar, publicamente, que o objectivo de reduzir o número de funcionários públicos em 75 000 iria ser atingido até ao final do mandato.
A linguagem e o objectivo alteraram-se.
Ora se só a aposentação de funcionários permite a redução do número pretendido pelo Governo deixa de haver qualquer razão para quaisquer outras medidas.
Mais, se a aplicação da Lei da mobilidade gerou tantos recursos`para as instâncias judiciais, se os tribunais estão a ordenar o regresso de muitos funciopnários colocados em situação de mobilidade especial, se o número de funcionários afastados se queda por 2 % do objectivo inicial traçado e se o número de aposentados é superior ao do número de funcionários afastados, é altura de o Senhor Primeiro Ministro determinar o regresso dos funcionários afastados.
Estão reunidas todas as condições e todos os argumentos que justificam a revogação da Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro.
Porque assim é, o Senhor Primeiro Ministro deveria reconhecer a desnecessidade de aplicaç~~ao desta Lei e determinar o imediato regresso de todos os Funcionários afastados que isso desejassem.
Não há mais razões para dispensar funcionários públicos.
O afastamento de funcionários da Direcção Geral de Viação provocou o caos no que, pelo menos, à cobrança de coimas (multas) diz respeito.
Só o montante de multas prescritas seria suficiente para pagar (e ainda sobrava dinheiro) o terço do vencimento que está a ser, indevidamente, retirado aos Funcionários.
Impõe-se, para bem de Portugal e dos Portugueses a tomada de decisão que determine o imediato regresso dos funcionários aos respectivos serviços, aos quais continuam vinculados.
As dificuldades que o País atravessa, os danos causados aos funcionários, de ordem moral e materia, os prejuízos sociais causados são de tão grande monta que os prejuízos globais causados p+elo afastamento de Funcionários são, incomparavelmente, superiores aos benefícios financeiros alcançados.
Com a medida aqui sugerida e os argumentos aqui aduzidos permitiria, ao Senhor Primeiro Ministro uma saída airosa para tão grave problema social causado, desnecessariamnete.
Aguradamos pela ansiada decisão.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
domingo, 6 de julho de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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