O que o Estado está a fazer aos cidadãos que alguns dos seus dirigentes(?) escolheram para "sanear", afastar, dispensar ou colocar na mobilidade não é admissível nem compreensível numa democracia.
Sabendo-se como se sabe e já está, suficientemente, comprovado que os Funcionários Públicos colocados em situação de mbilidade especial foram alvo de um processo de selecção cujo único critério utilizado foi a "fotografia" e não bastando esta humilhação atroz a que têm estado submetido, continuam a ser vexados, desprezados, espezinhados por aqueles que mais responsabilidades detèm para que tal seja evitado.
Estes Funcionários Públicos "saneados" têm sido alvo de todos e possíveis vexames em nítida violação dos direitos humanos e de cidadania.
Como é possível permitir-se o vexame contínuo a que estes Funcionários estão submetidos quando de facto todo o mal causado ao Estado e à sociedade Portuguesa é apresentado, diariamente, e os seus responsáveis continuam ao serviço e muitas vezes com benefícios financeiros reforçados.
Só hoje veio a público conhecimento po deslize financeiro da chamada Ponte Europa em Coimbra que custou mais 300% do que o valor de adjudicação. Mas o que os responsáveis querem fazer passar é que os Funcionários que estão na mobilidade é que são responsáveis pela enormidade destes deslizes?
Porque não se pedem responsabilidades a todos quantos estão envolvidos neste proceso?
É que os Funcionários colocados na mobilidade não têm a mínima responsabilidade no sucedido. Mas são eles que estão a pagar as consequências dos desmandos de alguns que continuam a cumular privilégios.
Veio também a público o prejuízo dos Hospitais EPE. Quase 100 000 000 (cem milhões de euros). Quem está a pagar isto são também os Funcionários colocados na mobilidade.
Mas é preciso dizer com toda a clareza que os Funcionários colocados na mobilidade sempre se empenharam para que estas situações não ocorressem. Ou terá sido por isto mesmo que foram "saneados"?
É fundamental permitir que os Funcionários colocados na mobilidade recuperem a sua digniodade enquanto HOMENS e Profissionais.
Se tal não acontecer estamos num Estado muito Torto (ou esquerdo). Não estamos de certeza num Estado de Direito.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
domingo, 27 de julho de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
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