Poderão estar bem e de consciência tranquila aqueles que participaram e decidiram pelo fastamento de colegas com 30 e mais anos de serviço?
Poderão esses cavalheiros(as) sentir-se bem consigo mesmo depois de terem causado tantos e tão grandes danos a colegas de serviço sem o mínimo de fundamento?
Poderão essas pessoas andar de cabeça levantada e serem capazes de encarar os colegas de serviço que afastaram sem qualquer critério?
A resposta a estas questões só poderão ser dadas por aqueles que intervindo no processo, nele participaram e decidiram.
Mas a sua participação e decisão em processo que visou a "pena máxima" que pode ser atribuída a qualquer trabalhador deveria ter sido objecto de apresentação do critério seguido, da rtespectiva fundamentação e ainda, ser permitida a verificação ao destinatário.
Pois é, precisamente, aqui que reside o busilis e o essencial da questão. É que do que nos foi permitido conhecer até aqui esses cavalheiros só tiveram a preocupação de escolher aqueles que lhes estão mais próximos (entenda-se "próximos" em todos os sentidos, incluindo a conveniência e todas as outras ...ências).
Na ausência de critério legal, na ausência de fundamentação da decisão de afastar Funcionários só é possível entender a escolha realizada para defesa de interesses pessoais e respectivos grupos (sejam esses interesses quais forem).
Por tudo isto e muito mais coisas que a seu tempo hão-de ter que ser dadas a conhecer aos Portugueses, só quem não tiver consciência é que se pode sentir bem com a sua participação num processo da máxima penalização para Funcionários com um passado irrepreensível e de relevantes serviços prestados ao País.
Aqueles que com a sua prática respeitem os princípios da moral, da ética e da legalidade terão que nesta altura estar muito mal com a sua consciência sabendo os danos que a sua participação provocou, sem a mínima justificação, a tantos e tão bons Trabalhadores da Administração Pública.
Com procedimentos como aqueles que aqui vamos levando ao conhecimento daqueles que tiverem a paciência de nos ler não é possível concretizar, com sucesso, qualquer reforma na administração Pública Portuguesa. A não ser que o sucesso para esses cavalheiros equivala à destruição de uma Instituição estratégica para Portugal e para qualquer nação como é a Administração Pública.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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