Agora está a ser anunciado um Programa de formação MOBILes destinado aos Funcionários colocados, à margem da Lei, na situação de mobilidade especial.
E há membros detse Governo que estão querer passar a mensagem que o que está a ser anunciado corresponde a uma intenção governamental de facilitar a recolocação dos Funcionários na mobilidade que recorram à auto-formação.
Se tal correspondesse à realidade não seria mau.
Mas a realidade é bem diferente. Casos há e são já muitos em que os Funcionários na mobilidade recorreram à auto formação com a esperança de serem recolocados.
Puro engano.
É que do que é possível conhecer nenhum Funcionário que recorreu à auto formação foi ainda recolocado.
Pior ainda.
É que esses Funcionários que já são detentores de vários cursos na área da Administração Pública vêem os seus pedidos de ingresso nos serviços, sistematicamente, rejeitados.
Com estes procedimentos o Governo e os seus boys transmitem a ideia cada vez mais consolidada que os Funcionários afastados dos serviços com invocação da Lei da mobilidade foram prteviamente marcados de forma a até este Governo se manter em funções jamais lhes er possível o seu regresso aos serviços.
Se fosse, verdadeiramente, intenção do Governo e dos seus boys promoverem a recolocação dos Funcionários que obtivessem aprovação em formação especialiozada na área da Administração Pública, então esse Funcionários que já frequentaram várias acções em regime de auto formação já deveriam ter sido colocados.
Não só não foram colocados como os boys rejeitam todo e qualquer pedido de colocação.
Por estas razões e como os Funcionários colocados na mobilidade estão mais que escaldados já não acreditam nas boas intenções apresentadas com a apresentação do programa MOBILes.
Antes pelo contrário. Estes Funcionários estão cada vez mais convencidos que o anuncio governamental não têm outro objectivo senão o de mais uma vez testar a sua máquina de propaganda fazendo crer à opinião pública que até está interessado em promover a recolocação dos Funcionários colocados na mobilidade.
Mas tais anúncios são só para inglês ver como diz o Povo com a sua rara sabedoria.
Estamos perante um novo engano pois a realidade assim o demonstra.
Se de facto o Governo está com as intenções que anuncia só tem que promover a imediata colcoação de todos os Funcionáriso que já frequentaram com aproveitamento acções de formação que lhes permitem melhorar os sníveis de desempenho.
Se de facto assim proceder o Governo recuperará a credibilidade perdida junto dos Funcionários colocados em situação de mobilidade especial.
O GOVERNO DEVERIA IMPEDIR QUE ESTES FUNCIONÁRIOS CONTINUASSEM A SER UTILIZADOS COMO COBAIAS HUMANAS DE MEDIDAS QUE JÁ SE SABE NÃO CORRESPONDEREM AOS OBJECTIVOS PUBLICAMENTE ANUNCIADOS.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sábado, 16 de agosto de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
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