Função Pública
Aumento de aposentações deve-se a «ambiente criado»
O coordenador da FESAP, Nobre dos Santos disse hoje à Lusa que o aumento do número de aposentações registadas na função pública no primeiro semestre deve-se «ao ambiente criado», acrescentando que há trabalhadores que se reformam apesar das penalizações
Nos primeiros seis meses do ano 11.610 funcionários públicos aposentaram-se, o que dá uma média de 63 trabalhadores por dia, ritmo que a manter-se dará um total de 23.000 no final do ano, noticiou hoje o Diário de Notícias.
Para o sindicalista da FESAP, afecto à UGT, «a situação que se vive na Administração Pública, nomeadamente no Ministério da Agricultura, não criou bom ambiente, sendo evidente que os funcionários que se podem aposentar, fazem-no, mesmo com uma penalização mínima».
Criticando a forma com está ser feita a avaliação na Função Pública, Nobre dos Santos reforçou que as «pessoas com mais altos salários e mais idade não estão satisfeitas, nem se querem sujeitar» a tal, esclarecendo que os «problemas existentes não são de natureza técnica, mas estruturais».
«Serviços públicos como as escolas, saúde e segurança social são os que mais se ressentem com a perda de funcionários porque são justamente os mais carenciados de pessoal, logo, tem de haver do Governo uma certa atenção e tomar medidas nestes sectores», acrescentou.
«Se o Governo cumprir o que diz, que por cada dois entra um, deve ter atenção fundamentalmente nos serviços carenciados», acrescentou, reportando-se ao facto de os países do Norte da Europa terem «um rácio maior per capita de funcionários públicos».
No caso da saúde, o sindicalista considera ser o «sector onde as pessoas mais reclamam», sendo «evidente a necessidade de uma reestruturação global».
O coordenador da FESAP acredita que o processo de aposentação e reestruturação na Função Pública se estabilize «a médio prazo, dentro de dois ou três anos», isto, porque «dentro da Administração ainda há pessoas com tecnicidade elevada, pelo que, não sei se os serviços lhe darão a aposentação, ou com restrições».
«O problema que se levanta é que se os efectivos não forem devidamente compensados, corre-se o risco da infuncionalidade de alguns serviços», comenta.
«Mas num futuro imediato, não auguramos nada de bom para a funcionalidade da Função Pública», conclui Nobre dos Santos.
Lusa/SOL
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
Seguidores
A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sábado, 16 de agosto de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
Arquivo do blog
-
▼
2008
(400)
-
▼
agosto
(61)
- INSUCESSO GARANTIDO
- Emergência: Equipa paga a peso de ouro
- FUGA DO FRACASSO
- IMPOSSÍVEL CONCRETIZAR A REFORMA
- FACILITADA A MISSÃO DE TODOS QUANTOS NOS DEREM A H...
- PORQUE FALHOU A REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA?
- Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I. P.
- Direcção-Geral de Pescas e Aquicultura
- Direcção-Geral de Veterinária
- Gabinete de Planeamento e PolíticasDespacho n.º 21...
- Inspecção-Geral da Agricultura e Pescas
- Gabinete de Planeamento e Políticas
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte
- Gabinete de Planeamento e Políticas
- Gabinete de Planeamento e Políticas
- Secretaria-Geral
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte
- DESPESA COM A AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DESCONTROLADA!
- Excedentários licenciados chamados para formações ...
- “Ministérios limitam-se a atirar as pessoas para f...
- Mais 13 funcionários para a mobilidade
- Funcionários na mobilidade poderão criar próprio e...
- Quartel coloca em risco banco de germoplasma
- RIGOR À 1.º MINISTRO
- A AUTO FORMAÇÃO NÃO É CONSIDERADA
- AS MENSAGENS DO GOVERNO NÃO TÊM TRADUÇÃO PRÁTICA
- FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS USADOS COMO COBAIAS HUMANAS
- SÓ PROPAGANDA
- Governo oferece formação a 600 funcionários dispen...
- Medida eleitoralista para entreter
- Formação para funcionários em mobilidade
- Aumento de aposentações deve-se a «ambiente criado»
- MANIPULAÇÃO DA INFORMAÇÃO
- Aposentam-se por dia 63 funcionários públicos
- Correio da Manhã
- FUNCIONÁRIOS "SANEADOS" E DESPREZADOS
- Novo regime de mobilidade dos funcionários público...
- Governo quer mobilidade especial dos funcionários ...
- Qual a duração da fase de requalificação da ME?
- Qual o objectivo da fase de requalificação da ME?
- O que é a Mobilidade Especial (ME)?
- Governo Cria Empresa de Gestão Partilhada de Recur...
- Função Pública: Bolsa de Emprego Público passa a s...
- Governo abre gestão de pessoal ao sector privado
- FOI VOCÊ QUE PEDIU UMA GeRAP?
- Microsoft e GeRAP unem-se na criação de um centro ...
- Microsoft e GeRAP criam Centro de Inovação e Desen...
- Conselho de Administração da Empresa de Gestão Par...
- Empresa para gerir pessoas e meios do Estado está ...
- PARA ONDE ESTÁ A SER CONDUZIDO PORTUGAL?
- A PROVA DO ERRO
- EU SÓ ME PREOCUPEI COM OS MEUS
- INCONCEBÍVEL, INCOMPREENSÍVEL, INTOLERÁVEL, VEXATÓ...
- DE CONSCIÊNCIA TRANQUILA ?
- PORTUGAL SERÁ UM ESTADO DE DIREITO?
-
▼
agosto
(61)
dic
MOBILIDADE ESPECIAL
E ASSIM VAI PORTUGAL ..
Noite/Dia
1009
1012
O discurso dos que todo lo mandan
BL
BC
AAM
BS
BU
A9
1003
CV
- MOBILIZADOS. -