Há, em Portugal, cerca de 1 700 cidadãos privados de um direito básico e constitucional e que é nem mais nem menos do o Direito ao Trabalho.
Sem nenhuma razão real e/ou aparente, estes cidadãos, foram afastados e estão impedidos de trabalhar na Administração Pública.
Sem que nada o justificque estes cidadãos, pura e simplesmente, foram impadidos de continuarem a dar o seu contributo - o que fizeram em média, cerca de 30 anos - no serviço a que estavam ligados por contrato vitalício.
Para que tal fosse possível houve gente, dirigentes - quem asim procedeu terá autêntico estatuto? - que sem qualquer fundamento e/ou justificação fez publicar, em Diário da República, o nome, carreira e categoria dos funcionários a afastar no dia seguinte.
É muito fácil comprovar que nenhum dos Funcionários Públicos afastados, o foi sem o mínimo fundamento. Para tanto basta consultar os Diários da República onde as listas dos Funcionários colocados em situação de mobilidade especial (afastados) foram publicados e aí é possível constatar que nenhum fundamento é apresentado.
Mas se tal suscitar ainda dúvidas a quem fizer tal consulta também o poderá fazer nos processos que estão na posse dos dirigentes que decidiram afastar dirigentes, porque, certamente, os Funcionários afastados assim o autorizam, para se poder constatar que não existe nenhum fundamento que justifique a colocação de alguém em situação de mobilidade especial.
O pior que pode ser feito a qualquer trabalhador é impedí-lo de trabalhar sem a mínima justificação.
Pois foi, exactamente, isso que alguns dirigentes da Administração Pública Portuguesa decidiram fazer.
Porque os dirigentes da administração pública têm a estrita obrigação de cumprir e fazer cumprir a Lei é inadmissível que esses mesmos dirigentes utilizem como argumento quando confrontados com a situação: quem não aceita e não concorda com a sua decisão ou acha que a mesma é ilegal deve recorrer aos Tribunais.
Porque Portugal é um Estado de Direito, o que foi feito, não é admissível que tal possa acontecer.
Num Estado de Direito quando se cometem erros o normal é corrigí-los.
Num Estado de Direito os Tribunais só devem ser chamados a intervir quando há conflito.
Ora o que se passa com a colocação de Funcionários em situação de mobilidade especial é o do reconhecimento generalizado da violação da legislação invocada.
Só quem afastou Funcionários é que persiste e insiste na manutenção da situação.
Persistir no erro não constitui prova de inteligência.
Portugal necessita de de cidadãos inteligentes para ultrapassar o actual período de dificuldades.
Portugal necesita de ser Dirigido por gente inteligente.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
Seguidores
A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
Arquivo do blog
-
▼
2008
(400)
-
▼
agosto
(61)
- INSUCESSO GARANTIDO
- Emergência: Equipa paga a peso de ouro
- FUGA DO FRACASSO
- IMPOSSÍVEL CONCRETIZAR A REFORMA
- FACILITADA A MISSÃO DE TODOS QUANTOS NOS DEREM A H...
- PORQUE FALHOU A REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA?
- Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I. P.
- Direcção-Geral de Pescas e Aquicultura
- Direcção-Geral de Veterinária
- Gabinete de Planeamento e PolíticasDespacho n.º 21...
- Inspecção-Geral da Agricultura e Pescas
- Gabinete de Planeamento e Políticas
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte
- Gabinete de Planeamento e Políticas
- Gabinete de Planeamento e Políticas
- Secretaria-Geral
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte
- DESPESA COM A AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DESCONTROLADA!
- Excedentários licenciados chamados para formações ...
- “Ministérios limitam-se a atirar as pessoas para f...
- Mais 13 funcionários para a mobilidade
- Funcionários na mobilidade poderão criar próprio e...
- Quartel coloca em risco banco de germoplasma
- RIGOR À 1.º MINISTRO
- A AUTO FORMAÇÃO NÃO É CONSIDERADA
- AS MENSAGENS DO GOVERNO NÃO TÊM TRADUÇÃO PRÁTICA
- FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS USADOS COMO COBAIAS HUMANAS
- SÓ PROPAGANDA
- Governo oferece formação a 600 funcionários dispen...
- Medida eleitoralista para entreter
- Formação para funcionários em mobilidade
- Aumento de aposentações deve-se a «ambiente criado»
- MANIPULAÇÃO DA INFORMAÇÃO
- Aposentam-se por dia 63 funcionários públicos
- Correio da Manhã
- FUNCIONÁRIOS "SANEADOS" E DESPREZADOS
- Novo regime de mobilidade dos funcionários público...
- Governo quer mobilidade especial dos funcionários ...
- Qual a duração da fase de requalificação da ME?
- Qual o objectivo da fase de requalificação da ME?
- O que é a Mobilidade Especial (ME)?
- Governo Cria Empresa de Gestão Partilhada de Recur...
- Função Pública: Bolsa de Emprego Público passa a s...
- Governo abre gestão de pessoal ao sector privado
- FOI VOCÊ QUE PEDIU UMA GeRAP?
- Microsoft e GeRAP unem-se na criação de um centro ...
- Microsoft e GeRAP criam Centro de Inovação e Desen...
- Conselho de Administração da Empresa de Gestão Par...
- Empresa para gerir pessoas e meios do Estado está ...
- PARA ONDE ESTÁ A SER CONDUZIDO PORTUGAL?
- A PROVA DO ERRO
- EU SÓ ME PREOCUPEI COM OS MEUS
- INCONCEBÍVEL, INCOMPREENSÍVEL, INTOLERÁVEL, VEXATÓ...
- DE CONSCIÊNCIA TRANQUILA ?
- PORTUGAL SERÁ UM ESTADO DE DIREITO?
-
▼
agosto
(61)
dic
MOBILIDADE ESPECIAL
E ASSIM VAI PORTUGAL ..
Noite/Dia
1009
1012
O discurso dos que todo lo mandan
BL
BC
AAM
BS
BU
A9
1003
CV
- MOBILIZADOS. -