Direcção Regional de Agricultura
e Pescas do Alentejo
Rectificação n.º 1759/2008
Rectifico o Despacho (extracto) n.º 18977/2008, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 136, de 16 de Julho de 2008, página
n.º 31457, pelo que onde se lê «referente ao ano de 2007 e, à data de 31
de Dezembro de 2007,» deve ler -se «referente ao ano de 2006 e, à data
de 31 de Dezembro de 2006,».
18 de Julho de 2008. — O Director Regional -Adjunto, Ricardo Manuel
Gomes Mira Silva.
Rectificação n.º 1760/2008
Rectifico o Despacho (extracto) n.º 18975/2008, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 136, de 16 de Julho de 2008, página n.º 31457,
pelo que onde se lê «Elizete Beatriz Mourão Malho Carreira e Maria
da Assunção Batista Mouro Mestre (…) referente ao ano de 2007 e,
à data de 31 de Dezembro de 2007 (…)» deve ler -se «Elizete Beatriz
Mourão Malho Carreira (…) referente ao ano de 2006 e, à data de 31
de Dezembro de 2006 (…)».
18 de Julho de 2008. — O Director Regional -Adjunto, Ricardo Manuel
Gomes Mira Silva.
Rectificação n.º 1761/2008
Rectifico o Despacho (extracto) n.º 18974/2008, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 136, de 16 de Julho de 2008, página n.º 31457,
pelo que onde se lê «António Leonardo Barreto Mexia de Almeida,
António Patrocínio Dias e Manuel Augusto Guerreiro da Silva (…)
referente ao ano de 2007 e, à data de 31 de Dezembro de 2007 (…)»
deve ler -se «António Leonardo Barreto Mexia de Almeida e Manuel
Augusto Guerreiro da Silva (…) referente ao ano de 2006 e, à data de
31 de Dezembro de 2006 (…)».
18 de Julho de 2008. — O Director Regional -Adjunto, Ricardo Manuel
Gomes Mira Silva.
Rectificação n.º 1762/2008
Rectifico o Despacho (extracto) n.º 18970/2008, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 136, de 16 de Julho de 2008, página n.º 31456,
pelo que onde se lê «Francisco Manuel Rogado Borges, João Alegre
Baltazar e Pedro Alexandre Caldeira Pais (…)» deve ler -se «Pedro
Alexandre Caldeira Pais».
18 de Julho de 2008. — O Director Regional -Adjunto, Ricardo Manuel
Gomes Mira Silva.
Rectificação n.º 1763/2008
Rectifico o Despacho (extracto) n.º 18972/2008, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 136, de 16 de Julho de 2008, página
n.º 31457, pelo que onde se lê «referente ao ano de 2007 e, à data de 31
de Dezembro de 2007,» deve ler -se «referente ao ano de 2006 e, à data
de 31 de Dezembro de 2006,».
18 de Julho de 2008. — O Director Regional -Adjunto, Ricardo Manuel
Gomes Mira Silva.
Rectificação n.º 1764/2008
Rectifico o Despacho (extracto) n.º 18974/2008, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 136, de 16 de Julho de 2008, página n.º 31457,
Rectificação n.º 1765/2008
Rectifico o Despacho (extracto) n.º 18971/2008, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 136, de 16 de Julho de 2008, página
n.º 31457, pelo que onde se lê «referente ao ano de 2007 e, à data de 31
de Dezembro de 2007,» deve ler -se «referente ao ano de 2006 e, à data
de 31 de Dezembro de 2006,».
18 de Julho de 2008. — O Director Regional -Adjunto, Ricardo Manuel
Gomes Mira Silva.
Rectificação n.º 1766/2008
Rectifico o Despacho (extracto) n.º 18975/2008, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 136, de 16 de Julho de 2008, página n.º 31457,
pelo que onde se lê «Elizete Beatriz Mourão Malho Carreira e Maria
da Assunção Batista Mouro Mestre (…)» deve ler -se «Maria Assunção
Batista Mouro Mestre».
18 de Julho de 2008. — O Director Regional -Adjunto, Ricardo Manuel
Gomes Mira Silva.
Rectificação n.º 1767/2008
Rectifico o Despacho (extracto) n.º 18973/2008, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 136, de 16 de Julho de 2008, página
n.º 31457, pelo que onde se lê «referente ao ano de 2007 e, à data de 31
de Dezembro de 2007,» deve ler -se «referente ao ano de 2006 e, à data
de 31 de Dezembro de 2006,».
18 de Julho de 2008. — O Director Regional -Adjunto, Ricardo Manuel
Gomes Mira Silva.
Rectificação n.º 1768/2008
Rectifico o Despacho (extracto) n.º 18970/2008, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 136, de 16 de Julho de 2008, página n.º 31456,
pelo que onde se lê «Francisco Manuel Rogado Borges, João Alegre
Baltazar e Pedro Alexandre Caldeira Pais (…) referente ao ano de 2007 e,
à data de 31 de Dezembro de 2007 (…)» deve ler -se «Francisco Manuel
Rogado Borges, João Alegre Baltazar (…) referente ao ano de 2006 e,
à data de 31 de Dezembro de 2006 (…)».
18 de Julho de 2008. — O Director Regional -Adjunto, Ricardo Manuel
Gomes Mira Silva.
Comentário: MAIS EXEMPLOS DE RIGOR E COMPETÊNCIA
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
terça-feira, 26 de agosto de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
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Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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