O que este Governo está a tornar público como medida que visa facilitar a integração dos Funcionários colocados em situação de mobilidade especial a mais não corresponde do que à utilização desses Funcionários como cobaias humanas para dissimular duas coisas:
1.º- o enorme fracasso que constituiu ã promulgação da Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro (Lei da mobilidade) com o objectivo de dispensar 75 000 Funcionários Públicos; e,
2.º- assumindo esse fracasso, mas não o querendo fazer publicamente, este Governo vem tentar dissimular esse fracsso com medidas que anunciam como das melhores das intenções.
Tudo isto cheira a falso.
Cheira a falso porque como se pode ler na imprensa que anuncia um programa denominadoi MOBILes e a autoformação como uma das principais vertentes porque tal corresponde a uma tentativa de esconder o gato deixando-lhe o rabo de fora.
É que se o Programa MOBILes tem como principal vertente a autoformação, o Governo está a fugir às responsabilidaes que se fixou a si próprio na Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro.
É que essa Lei visa o aproveitamento racional dos pessoal e a sua colcoação noutros serviços.
E fixa mais. Os Funcionários coplocados na mobilidade já deveriam ter sido chamados para acções de formação que visassem a sua integração nos serviços onde seriam necessários.
Mas o Governo não só não assumiu as suas responsabilidades como agora está a tentar passar responsabilidades que são, exclusivamente, suas para os Funcionários.
è bom que se tome em consideração que esta formação não visa a integração dos Funcionários colocados na mobilidade.
E também é bom que se diga que o estas acções de formação não envolvem qualquer custo ao Governo já que a mesma será paga, integralmente, pelo PORH.
Esta medida é lamentavel porque demonstra que mais uma vez os Funcionários colocados na mobilidade estão a ser utilizados como cobaias humanas.
Num Estado de direito procedimentos como estes que estão a ser promovidos por este Governo devem merecer condenação geral, porque não visam respeitar a dignidade das pessoas a envolver, antes pelo contrário procuram perpectuar um processo de humilhação a que estes Funcionários têm estado submetidos desde que os boys nomeadops por este Governo resolveram correr com eles da Administração Pública de uma forma absolutamente ilegal e infame.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sábado, 16 de agosto de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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