É dos livros e do mínimo bom senso considerar como condição essencial para o sucesso de qualquer medida o envolvimento dos seus exwecutantes.
Na Administração Pública de há 3 anos a esta parte querem fazer uma reforma contra os Funcionários Públicos.
Querem concretizar a reforma só com os dirigentews nomeados por confiança política.
Está assim condenada ao insucesso a reforma que estão a tentar concretizar.
Não é possível concretizar com sucesso a tão almejada reforma da administração penalizando os seus executantes ou fazendo-a contra eles.
É que os verdadeiros responsáveis pela má imagem e pelos maus serviços públicos são exactamente os que foram encarregues de a executar.
O principal sinal de que a reforma já constitui um autêntico falhanço é o abandono por parte do Secretário de Estado da Administração Pública, João Figueiredo.
Se este acreditasse que a reforma constituiria um sucesso não deixaria de estar à frente da Secretaria de Estado para a concretizar.
O que João Figueiredo fez foi a elaboração de textos legislativos.
Mas a sua saída não augura nada de bom.
Quem acredita, veradeiramente, que a reforma de que foi encarregado constituirá uma verdadeiro sucesso não abandona o barco quando se inicia o processo de concretização.
A sua saída da Secretaria de Estado é o pronúncio do fracasso que se avizinha.
Ainda se está a tempo de se evitar o descalbro da Administração Pública.
Ainda é possível tomar medidas de verdadeira reforma, de entre as quais destacamos o envolvimento de todos os Funcionários Públicos, negociando com estes a sua saída sempre, quando e onde tal for entendido como conveniente e necessário.
Provavelmente os Funcionários Públicos não se oporão a uma redução do número de efectivos na administração pública se daí resultar de facto uma redução efectiva com os gastos com pessoal.
O que não é admissível é que se afastem Funcionários do quadro onde eles são mais necessários e se mantenham e contratem só boys por mera comfiança política com a esperança que os problemas que afectam a administração sejam ultrapassados.
Nada de mais errado do que as medidas que até agora foram tomadas pelo actual Governo no qua à reforma da adminsitração diz respeito.
Quem contacta com a administraçaõ pública sentem que todos os dias a degradação do seu funcionamento é mais do que uma constante. Assite-se a uma degradação progressiva do funcionamento dos serviços. Todos os dias funcinam pior do que na véspera.
Se nada for alterado Portugal corre sérios riscos de paralizar.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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